A Comissão de Defesa do Consumidor vai promover audiência pública, em data a ser definida, para discutir o projeto que proíbe a tarifa amarela. Essa tarifa é usada por concessionárias de energia elétrica, para cobrar valores diferenciados, dependendo do horário do consumo.
Segundo o autor do requerimento de audiência aprovado na comissão, deputado Gean Loureiro (PMDB-SC), o projeto que veda a tarifa amarela gera dúvidas e, antes de os deputados votarem a proposta, ele defende que o assunto seja mais discutido para que se possa entender melhor a política tarifária. "E quem sabe, com isso, aperfeiçoar a matéria e determinar em lei as exigências que garantam ao consumidor os seus direitos."
Redução do consumo - Sobre o assunto, a Comissão já recebeu documentos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Ministério de Minas e Energia e da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica. De acordo com parlamentares, não há garantias de que a implementação da tarifa amarela reduza o consumo de luz nos horários de pico.
A proposta, de autoria do deputado Weliton Prado (PT-MG), além de proibir uma cobrança de tarifa mais elevada para o período de maior consumo, autoriza a concessionária a oferecer desconto ao consumidor que economizar energia no mesmo período. O texto também proíbe a cobrança de tarifa mínima e estabelece a cobrança apenas da quantidade de energia consumida.
Definição da data - A audiência pública tem duas datas possíveis para ser realizada. Se ela não for marcada para 18 de outubro, ocorrerá no dia 22 de novembro. A data ainda será confirmada pelo presidente da Comissão, Roberto Santiago, do PV de São Paulo. (Agência Câmara)
Segundo o autor do requerimento de audiência aprovado na comissão, deputado Gean Loureiro (PMDB-SC), o projeto que veda a tarifa amarela gera dúvidas e, antes de os deputados votarem a proposta, ele defende que o assunto seja mais discutido para que se possa entender melhor a política tarifária. "E quem sabe, com isso, aperfeiçoar a matéria e determinar em lei as exigências que garantam ao consumidor os seus direitos."
Redução do consumo - Sobre o assunto, a Comissão já recebeu documentos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Ministério de Minas e Energia e da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica. De acordo com parlamentares, não há garantias de que a implementação da tarifa amarela reduza o consumo de luz nos horários de pico.
A proposta, de autoria do deputado Weliton Prado (PT-MG), além de proibir uma cobrança de tarifa mais elevada para o período de maior consumo, autoriza a concessionária a oferecer desconto ao consumidor que economizar energia no mesmo período. O texto também proíbe a cobrança de tarifa mínima e estabelece a cobrança apenas da quantidade de energia consumida.
Definição da data - A audiência pública tem duas datas possíveis para ser realizada. Se ela não for marcada para 18 de outubro, ocorrerá no dia 22 de novembro. A data ainda será confirmada pelo presidente da Comissão, Roberto Santiago, do PV de São Paulo. (Agência Câmara)
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