Com o objetivo de discutir a ampliação do Mercado Livre de Energia Elétrica o deputado Arnaldo Jardim apresentou um requerimento solicitando a realização de a realização de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia.
Segundo o autor, o mercado livre de energia elétrica no Brasil representa hoje 27% do consumo nacional. É uma participação expressiva, ma poderia ser mais do que isso face às restrições de natureza legal.
Na nossa visão deputado, é perfeitamente possível aumentar o número de consumidores industriais do ou comerciais do mercado livre, estendendo os seus benefícios a outros segmentos da economia brasileira,, sem comprometer as exigências que devem ser observadas em relação à segurança do sistema elétrico.
Atualmente, apenas 1.000 grandes consumidores fazem parte do grupo beneficiado pelo mercado livre de energia elétrica. Caso a legislação seja flexibilizada, mais consumidores industriais ou comerciais poderão ser classificados como consumidores livres, fazendo com que a economia brasileira se torne mais competitiva, gerando também emprego e renda. Já existe amparo legal para que essa flexibilização ocorra por parte do Ministério de Minas e Energia.
Vale lembrar que, a partir da liberalização ocorrida no mercado de telecomunicações, no final dos anos 90, os consumidores saíram ganhando, prejuízo de aspectos técnicos. Entendemos que os consumidores de energia elétrica, mesmo que ainda restritos aos da área industrial ou comercial, têm o direito de exercer ou não a opção de serem livres, exatamente como ocorre ha muitos anos na área de telecomunicações. Hoje, em termos restritivos, o Brasil seguramente está entre os mais atrasados da América Latina quando se trata de mercado livre de energia elétrica, observou Jardim. SAIBA MAIS >>>
Segundo o autor, o mercado livre de energia elétrica no Brasil representa hoje 27% do consumo nacional. É uma participação expressiva, ma poderia ser mais do que isso face às restrições de natureza legal.
Na nossa visão deputado, é perfeitamente possível aumentar o número de consumidores industriais do ou comerciais do mercado livre, estendendo os seus benefícios a outros segmentos da economia brasileira,, sem comprometer as exigências que devem ser observadas em relação à segurança do sistema elétrico.
Atualmente, apenas 1.000 grandes consumidores fazem parte do grupo beneficiado pelo mercado livre de energia elétrica. Caso a legislação seja flexibilizada, mais consumidores industriais ou comerciais poderão ser classificados como consumidores livres, fazendo com que a economia brasileira se torne mais competitiva, gerando também emprego e renda. Já existe amparo legal para que essa flexibilização ocorra por parte do Ministério de Minas e Energia.
Vale lembrar que, a partir da liberalização ocorrida no mercado de telecomunicações, no final dos anos 90, os consumidores saíram ganhando, prejuízo de aspectos técnicos. Entendemos que os consumidores de energia elétrica, mesmo que ainda restritos aos da área industrial ou comercial, têm o direito de exercer ou não a opção de serem livres, exatamente como ocorre ha muitos anos na área de telecomunicações. Hoje, em termos restritivos, o Brasil seguramente está entre os mais atrasados da América Latina quando se trata de mercado livre de energia elétrica, observou Jardim. SAIBA MAIS >>>