As vésperas de mais um leilão A-3 (para consumo) e de reserva, que serão realizados respectivamente nos dias 17 e 18 de agosto, a principal preocupação das empresas de geração eólica que irão participar do certame é quanto a participação das térmicas poderá depreciar os preços como um todo.
Buscando maior competitividade, é cada vez maior o número de empresas que optam pelo mercado livre, que já representa 27% de toda a energia consumida no Brasil. A Bioenergy é uma das empresas que está seguindo esse caminho. Com cinco projetos inscritos no leilão, o presidente da companhia, Sérgio Marques, re-acionar o mercado livre ainda neste semestre. “Queremos fazer o leilão logo após o leilão do governo”, diz. A companhia é pioneira na venda de energia eólica no mercado livre brasileiro, cerca de 100 megawatts (MW), arrematados pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) em dezembro de 2009.
Potencial - De acordo com avaliação da Ecom Energia,maior comercializadora independente do país, o mercado livre, com a atual regulação, está chegando próximo ao seu limite. Isso porque hoje só tem acesso a esse mercado o consumidor com demanda contratada igual ou superior a 3 mil quilovolts (kW), ou superior a 500kW no caso das fontes renováveis. “Hoje o mercado livre pode chegar no máximo a 32%, mas flexibilizando o limite de consumo da indústria esse potencial pode ser ampliado para 41%”, afirma Paulo Toledo, sócio diretor da Ecom.
Segundo o executivo, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) está tentando mobilizar os comitês de energia da Câmara e do Senado para propor uma mudança na legislação que promova a entrada de um maior número de agente no ambiente livre. Toledo defende que o mercado livre garante a chance de crescimento da oferta e demanda de energia do setor privado, além de proporcionar a ampliação de investimentos em geração de energia, visto que, permite competição. (Brasil Econômico)
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* Pedido de vista suspende julgamento sobre ICMS no comércio de energia elétrica no mercado livre
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Potencial - De acordo com avaliação da Ecom Energia,maior comercializadora independente do país, o mercado livre, com a atual regulação, está chegando próximo ao seu limite. Isso porque hoje só tem acesso a esse mercado o consumidor com demanda contratada igual ou superior a 3 mil quilovolts (kW), ou superior a 500kW no caso das fontes renováveis. “Hoje o mercado livre pode chegar no máximo a 32%, mas flexibilizando o limite de consumo da indústria esse potencial pode ser ampliado para 41%”, afirma Paulo Toledo, sócio diretor da Ecom.
Segundo o executivo, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) está tentando mobilizar os comitês de energia da Câmara e do Senado para propor uma mudança na legislação que promova a entrada de um maior número de agente no ambiente livre. Toledo defende que o mercado livre garante a chance de crescimento da oferta e demanda de energia do setor privado, além de proporcionar a ampliação de investimentos em geração de energia, visto que, permite competição. (Brasil Econômico)
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