O Brasil deve chegar em 2012 com ao menos cinco fabricantes nacionais de aerogeradores. Além de Wobben e Impsa, que já têm unidades no País, outras multinacioanis como GE, Alstom e Vestas anunciaram que irão abrir unidades por aqui.
Juntos, esses fornecedores deverão somar 2.750MW de capacidade de produção em 2012. Os números foram revelados pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) nesta quarta-feira (26/05), durante evento realizado em São Paulo.
A indiana Suzlon e a Siemens também estão dispostos a entrar no mercado eólico brasileiro, mas ainda não definiram local e capacidade de suas fábricas.
A Wobben, que foi a primeira fabricante eólica a se instalar no Brasil, será também a com maior capacidade de produção: vai passar dos seus atuais 500MW para 750MW nos próximos dois anos.
A Impsa também vai apostar na expansão, crescendo de 460MW para 600MW durante o período, mesma capacidade que terá a unidade da GE no País. Alstom e Vestas investirão em plantas para produzir 500MW e 300MW em aerogeradores, respectivamente.
O Plano Decenal de Energia (PDE), colocado em audiência pública pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), prevê a contratação de 6.041MW em parques eólicos até 2019. O indicativo foi elogiado pelo presidente da Abeeólica, Ricardo Simões.
O executivo, porém, acredita que há espaço para uma expansão ainda maior da fonte. "O setor está bastante feliz com esse PDE. Queremos parabenizar a EPE pelo foco em energia renovável. Mas nossa ambição é responder por 10% da matriz em 2019, enquanto o PDE aponta para uma participação ainda pequena, perto dos 3%", comenta. (Jornal da Energia)
Juntos, esses fornecedores deverão somar 2.750MW de capacidade de produção em 2012. Os números foram revelados pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) nesta quarta-feira (26/05), durante evento realizado em São Paulo.
A indiana Suzlon e a Siemens também estão dispostos a entrar no mercado eólico brasileiro, mas ainda não definiram local e capacidade de suas fábricas.
A Wobben, que foi a primeira fabricante eólica a se instalar no Brasil, será também a com maior capacidade de produção: vai passar dos seus atuais 500MW para 750MW nos próximos dois anos.
A Impsa também vai apostar na expansão, crescendo de 460MW para 600MW durante o período, mesma capacidade que terá a unidade da GE no País. Alstom e Vestas investirão em plantas para produzir 500MW e 300MW em aerogeradores, respectivamente.
O Plano Decenal de Energia (PDE), colocado em audiência pública pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), prevê a contratação de 6.041MW em parques eólicos até 2019. O indicativo foi elogiado pelo presidente da Abeeólica, Ricardo Simões.
O executivo, porém, acredita que há espaço para uma expansão ainda maior da fonte. "O setor está bastante feliz com esse PDE. Queremos parabenizar a EPE pelo foco em energia renovável. Mas nossa ambição é responder por 10% da matriz em 2019, enquanto o PDE aponta para uma participação ainda pequena, perto dos 3%", comenta. (Jornal da Energia)
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