Roga-se aos bons corações que informem o paradeiro de Edison Lobão, ministro de Minas e Energia de Dilma Rousseff, desaparecido desde que seu nome foi citado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, como envolvido no escândalo de corrupção que abalou a empresa estatal e o governo.
No Maranhão, seu estado, Lobão não está. Pelo menos não é visto há mais de um mês por lá. Em Brasília, muito menos.
O governo apenas se limita a informar que Lobão entrou de férias. Está, por ora, em lugar incerto e não sabido.
Quando nada, Dilma entrará para a História como a presidente que inventou dois tipos curiosos de ministros: o desaparecido, no caso Lobão. E o ministro demissionário no exercício do cargo.
Guido Mantega, da Fazenda, é um raro exemplar da segunda espécie.
Um dia desses, pressionada por jornalistas, Dilma, além de chamar um ou outro de "querido", anunciou que Mantega não fará parte do seu segundo governo. Se ela tiver segundo governo, é claro. Desde então Mantega parece ministro, é tratado pelos que ainda o frequentam como ministro, tem direito às mordomias de ministro, mas está ministro. Não é ministro. (O Globo)
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