ANEEL vai intensificar fiscalização na Light
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) decidiu intensificar a fiscalização na Light em razão das ocorrências em bueiros da rede subterrânea de distribuição de energia no Rio de Janeiro. A área de fiscalização vai verificar mensalmente as ações desenvolvidas pela empresa. Para isso, a Agência vai designar um fiscal para acompanhar, exclusivamente, o trabalho da Light em suas redes subterrâneas. A decisão foi comunicada no final ontem (05/07) à Light, durante reunião convocada pela diretoria da ANEEL. O diretor-geral da Agência, Nelson Hübner, afirmou que essas ocorrências não podem continuar a acontecer e que a empresa deve prestar um serviço adequado sem colocar em risco à vida dos cidadãos cariocas. Hübner lembrou que a ANEEL já vem acompanhando as ações de manutenção e melhorias da rede da Light desde o início de 2010, mas que as últimas ocorrências levaram a ANEEL a atuar de forma mais intensa e contínua para evitar novos incidentes. Todas as informações sobre essas ocorrências serão consideradas no processo de fiscalização, que vai avaliar eventual aplicação de penalidade à empresa.
Multa ao ONS encerra processos sobre blecaute de 2009
Com a manutenção da multa ao Operador Nacional do Sistema (ONS), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) encerrou nesta terça-feira (05/07) os processos punitivos referentes ao blecaute ocorrido às 22h13 do dia 10 de novembro de 2009, quando houve interrupção de 24.436 Megawatts (MW) do sistema elétrico das regiões Sul e Sudeste e que atingiu 18 estados. O ONS foi multado em R$ 1,1 milhão por falhas de operação que provocaram demora na recomposição do sistema. A penalidade aplicada pela área técnica foi de R$ 1,3 milhão, valor reduzido em R$ 200 mil pela diretoria durante a reunião pública desta terça-feira (05/07). Outros seis agentes foram punidos por suas participações no incidente. O total em multas aplicadas foi de R$ 47,6 milhões. Veja relatórios.
Aneel adia revisão de tarifa da Eletropaulo
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou o reajuste de tarifas da AES Eletropaulo até que seja definida a metodologia a ser aplicada no terceiro ciclo de revisão tarifária para a distribuidora. Essa revisão difere do reajuste anual. O primeiro considera a projeção de receitas, custos e de investimentos das distribuidoras pelos próximos quatro anos. De acordo com o contrato de concessão, essa revisão da Eletropaulo deveria ter entrado em vigor na segunda-feira, mas até a definição da agência reguladora, ficam valendo as tarifas definidas no último ciclo. Levando em conta esse fato, a perspectiva da distribuidora paulista é de aplicar de R$ 650 milhões a R$ 750 milhões por ano, afirmou o presidente do Grupo AES Brasil, Britaldo Soares. Segundo ele, esses recursos fazem parte do planejamento para o período entre 2012 e 2016 da empresa, que começou a ser discutido. Para este ano, a concessionária prevê aportes de cerca de R$ 740 milhões.
Leia também:
* Dilma defende investimentos em usinas hidrelétricas
* Operação milionária para salvar a CEB
* Esquisitice teórica, modelo de agências não é à prova de falhas
* Para especialista, a Aneel tem que revisar critérios de qualidade em distribuidoras de energia
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) decidiu intensificar a fiscalização na Light em razão das ocorrências em bueiros da rede subterrânea de distribuição de energia no Rio de Janeiro. A área de fiscalização vai verificar mensalmente as ações desenvolvidas pela empresa. Para isso, a Agência vai designar um fiscal para acompanhar, exclusivamente, o trabalho da Light em suas redes subterrâneas. A decisão foi comunicada no final ontem (05/07) à Light, durante reunião convocada pela diretoria da ANEEL. O diretor-geral da Agência, Nelson Hübner, afirmou que essas ocorrências não podem continuar a acontecer e que a empresa deve prestar um serviço adequado sem colocar em risco à vida dos cidadãos cariocas. Hübner lembrou que a ANEEL já vem acompanhando as ações de manutenção e melhorias da rede da Light desde o início de 2010, mas que as últimas ocorrências levaram a ANEEL a atuar de forma mais intensa e contínua para evitar novos incidentes. Todas as informações sobre essas ocorrências serão consideradas no processo de fiscalização, que vai avaliar eventual aplicação de penalidade à empresa.
Multa ao ONS encerra processos sobre blecaute de 2009
Com a manutenção da multa ao Operador Nacional do Sistema (ONS), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) encerrou nesta terça-feira (05/07) os processos punitivos referentes ao blecaute ocorrido às 22h13 do dia 10 de novembro de 2009, quando houve interrupção de 24.436 Megawatts (MW) do sistema elétrico das regiões Sul e Sudeste e que atingiu 18 estados. O ONS foi multado em R$ 1,1 milhão por falhas de operação que provocaram demora na recomposição do sistema. A penalidade aplicada pela área técnica foi de R$ 1,3 milhão, valor reduzido em R$ 200 mil pela diretoria durante a reunião pública desta terça-feira (05/07). Outros seis agentes foram punidos por suas participações no incidente. O total em multas aplicadas foi de R$ 47,6 milhões. Veja relatórios.
Aneel adia revisão de tarifa da Eletropaulo
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou o reajuste de tarifas da AES Eletropaulo até que seja definida a metodologia a ser aplicada no terceiro ciclo de revisão tarifária para a distribuidora. Essa revisão difere do reajuste anual. O primeiro considera a projeção de receitas, custos e de investimentos das distribuidoras pelos próximos quatro anos. De acordo com o contrato de concessão, essa revisão da Eletropaulo deveria ter entrado em vigor na segunda-feira, mas até a definição da agência reguladora, ficam valendo as tarifas definidas no último ciclo. Levando em conta esse fato, a perspectiva da distribuidora paulista é de aplicar de R$ 650 milhões a R$ 750 milhões por ano, afirmou o presidente do Grupo AES Brasil, Britaldo Soares. Segundo ele, esses recursos fazem parte do planejamento para o período entre 2012 e 2016 da empresa, que começou a ser discutido. Para este ano, a concessionária prevê aportes de cerca de R$ 740 milhões.
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