A entrada da Eletrobras no capital do Grupo Rede Energia depende da decisão do governo federal, afirmou o presidente da estatal, José da Costa Carvalho Neto. “Não entramos no processo de venda do Grupo Rede, mas o grupo tem um certo desconforto econômico-social e vai ser uma decisão do governo federal. Pode ser que a Eletrobras tenha que dar alguma ajuda.” O acionista majoritário do Rede colocou à venda sua fatia de 54%, mas interessados como AES e State Grid já desistiram do negócio, e analistas consideram que o vendedor poderia ter mais sucesso na operação com a venda desmembrada dos ativos do grupo.
A CPFL ainda estaria negociando com o grupo, que tem concessionárias de distribuição em sete estados brasileiros, embora não confirme oficialmente, mas não teria interesse em todos os ativos. “Se formos convocados, teremos que fazer alguma coisa. Nem que seja na gestão ou algo parecido. Se convocados, vamos entrar no processo, mas de uma forma que não dê prejuízo aos acionistas”, disse o presidente da Eletrobras.
Já quanto à renovação das concessões do setor elétrico que vencem a partir de 2015, o executivo disse que poderão significar uma perda de receita de até R$ 5 bilhões, de acordo com cálculos preliminares. O presidente da estatal Furnas, subsidiária da Eletrobras, Flávio Decat, informou também que a empresa poderá se associar à chinesa State Grid para os leilões de energia A-3 e A-5 que vão ocorrer este ano.
A CPFL ainda estaria negociando com o grupo, que tem concessionárias de distribuição em sete estados brasileiros, embora não confirme oficialmente, mas não teria interesse em todos os ativos. “Se formos convocados, teremos que fazer alguma coisa. Nem que seja na gestão ou algo parecido. Se convocados, vamos entrar no processo, mas de uma forma que não dê prejuízo aos acionistas”, disse o presidente da Eletrobras.
Já quanto à renovação das concessões do setor elétrico que vencem a partir de 2015, o executivo disse que poderão significar uma perda de receita de até R$ 5 bilhões, de acordo com cálculos preliminares. O presidente da estatal Furnas, subsidiária da Eletrobras, Flávio Decat, informou também que a empresa poderá se associar à chinesa State Grid para os leilões de energia A-3 e A-5 que vão ocorrer este ano.
Mais lugar ao sol - A MPX entrou com pedido na Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace) para ampliar a licença ambiental da Usina de Energia Solar de Tauá, único empreendimento do gênero no Brasil. A empresa solicitou a ampliação da capacidade para 50 MW. Parte do Grupo EBX, do bilionário Eike Batista, o empreendimento entrou em operação em 2011 com 1 MW na primeira fase, anunciando logo depois sua expansão para 2 MW, em dobradinha com a GE. Além de aprovação ambiental, a empresa aguarda decisão do Ministério de Minas e Energia, que estuda possíveis incentivos fiscais para a produção de energia solar no Brasil. (Brasil Econômico)
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