MME abre consulta pública referente à metodologia de revisão de garantia física de UTEs inflexíveis com CVU nulo
O Ministério de Minas e Energia publicou a Portaria nº 8 que abre consulta pública para tratar da metodologia para revisão dos montantes de garantia física de energia das usinas termelétricas totalmente inflexíveis com Custo Variável Unitário – CVU nulo. As contribuições para o aprimoramento da proposta podem ser enviadas para o correio eletrônico: consultapublica.portaria@mme.gov.br ou para o endereço: Ministério de Minas e Energia – Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético – Consulta Pública – Revisão de Garantia de UTEs com CVU nulo – Esplanada dos Ministérios, Bloco “U”, 5º andar, CEP 70.065 – 900, Brasília – DF. O prazo para o encaminhamento de contribuições vai até o dia 31 de janeiro de 2012. Arquivos relacionados: Portaria_Consulta Pública
Interferência do judiciário no setor elétrico preocupa CCEE
A interferência do judiciário no setor elétrico preocupa a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Para o presidente do Conselho de Administração, Luiz Eduardo Barata, existem magistrados que não têm plena ciência das peculiaridades do funcionamento do setor elétrico e, por isso, desde o ano passado a CCEE articula uma aproximação maior com a Associação dos Magistrados do Brasil e com a Escola Nacional de Magistratura. O resultado disso é a realização de um workshop, marcado para maio, para esclarecer aos juízes e desembargadores sobre o funcionamento do setor elétrico. “Isso preocupa pela magnitude de questões que estão sendo tratadas via medidas judiciais. O setor [elétrico] não se abriu para dar todas as informações, tem a sua complexidade inerente... então é mais do que natural que o poder judiciário tenha dificuldade em julgar as questões”, avaliou o executivo. Barata explicou que a preocupação é que os magistrados que julgam liminares e processos beneficiando determinadas empresas não tenham todos os elementos necessários para tomar a decisão mais correta. Por isso, o presidente do Conselho da CCEE argumentou que, para julgar determinada ação, o magistrado precisa ter um bom conhecimento do assunto que está analisando. (Canal Energia)
Light: Luz da paz
Qualificação: A Light costura acordo com a Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia com o objetivo de sanar o déficit de 500 profissionais para atuar em comunidades pacificadas. A empresa deve utilizar o cadastro da Faetec para contratar eletricistas. Quer acelerar a reconstrução das redes de energia nessas áreas.
Qualificação II: A Light avalia ainda dar suporte ao curso de cabeamento aéreo oferecido em unidades da Faetec no Complexo do Alemão, na Cidade de Deus, no Santa Marta e no Cantagalo. O investimento deve chegar a R$ 300 mil, diz o secretário Alexandre Cardoso. (O Globo)
Leia também:
* FRS e o desafio para o setor de energia
* Eletrobras vai avaliar conselheiros e diretores
* Fusões e aquisições no setor elétrico crescem 20% em 2011
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Interferência do judiciário no setor elétrico preocupa CCEE
A interferência do judiciário no setor elétrico preocupa a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Para o presidente do Conselho de Administração, Luiz Eduardo Barata, existem magistrados que não têm plena ciência das peculiaridades do funcionamento do setor elétrico e, por isso, desde o ano passado a CCEE articula uma aproximação maior com a Associação dos Magistrados do Brasil e com a Escola Nacional de Magistratura. O resultado disso é a realização de um workshop, marcado para maio, para esclarecer aos juízes e desembargadores sobre o funcionamento do setor elétrico. “Isso preocupa pela magnitude de questões que estão sendo tratadas via medidas judiciais. O setor [elétrico] não se abriu para dar todas as informações, tem a sua complexidade inerente... então é mais do que natural que o poder judiciário tenha dificuldade em julgar as questões”, avaliou o executivo. Barata explicou que a preocupação é que os magistrados que julgam liminares e processos beneficiando determinadas empresas não tenham todos os elementos necessários para tomar a decisão mais correta. Por isso, o presidente do Conselho da CCEE argumentou que, para julgar determinada ação, o magistrado precisa ter um bom conhecimento do assunto que está analisando. (Canal Energia)
Light: Luz da paz
Qualificação: A Light costura acordo com a Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia com o objetivo de sanar o déficit de 500 profissionais para atuar em comunidades pacificadas. A empresa deve utilizar o cadastro da Faetec para contratar eletricistas. Quer acelerar a reconstrução das redes de energia nessas áreas.
Qualificação II: A Light avalia ainda dar suporte ao curso de cabeamento aéreo oferecido em unidades da Faetec no Complexo do Alemão, na Cidade de Deus, no Santa Marta e no Cantagalo. O investimento deve chegar a R$ 300 mil, diz o secretário Alexandre Cardoso. (O Globo)
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