Consumo e perdas de energia sobem 3,7% em novembro, revela ONS
A carga de energia elétrica no Brasil aumentou 3,7% em novembro, frente ao mesmo mês do ano passado, segundo o Boletim de Carga Mensal do ONS divulgado divulgado ontem 12/12. A íntegra do boletim pode ser acessada no endereço eletrônico da página do nos. No período de janeiro a novembro deste ano, em relação a igual período de 2010, houve aumento de 3,5%. Os dados constam no boletim de carga mensal do Operador Nacional do Sistema (ONS). Na comparação com outubro deste ano, o consumo em novembro foi positivo em 1,6%. Nos últimos 12 meses, houve crescimento de 3,7%. A Região Sul foi a que teve maior aumento, 5,2% em 12 meses, à frente do Sudeste/Centro-Oeste, que registrou 3,9%, e do Norte, com 4,4%. A Região Nordeste, nos últimos 12 meses, teve crescimento de apenas 0,7%. Segundo o ONS, o aumento no consumo no Sistema Interligado Nacional (SIN) representa o momento econômico do país: “a taxa de crescimento da carga de energia verificada em novembro, em relação ao mesmo mês do ano anterior, reflete a continuidade do movimento de menor dinamismo da atividade econômica, no qual os índices da produção industrial vêm mantendo um ritmo mais moderado de crescimento”.
A carga de energia elétrica no Brasil aumentou 3,7% em novembro, frente ao mesmo mês do ano passado, segundo o Boletim de Carga Mensal do ONS divulgado divulgado ontem 12/12. A íntegra do boletim pode ser acessada no endereço eletrônico da página do nos. No período de janeiro a novembro deste ano, em relação a igual período de 2010, houve aumento de 3,5%. Os dados constam no boletim de carga mensal do Operador Nacional do Sistema (ONS). Na comparação com outubro deste ano, o consumo em novembro foi positivo em 1,6%. Nos últimos 12 meses, houve crescimento de 3,7%. A Região Sul foi a que teve maior aumento, 5,2% em 12 meses, à frente do Sudeste/Centro-Oeste, que registrou 3,9%, e do Norte, com 4,4%. A Região Nordeste, nos últimos 12 meses, teve crescimento de apenas 0,7%. Segundo o ONS, o aumento no consumo no Sistema Interligado Nacional (SIN) representa o momento econômico do país: “a taxa de crescimento da carga de energia verificada em novembro, em relação ao mesmo mês do ano anterior, reflete a continuidade do movimento de menor dinamismo da atividade econômica, no qual os índices da produção industrial vêm mantendo um ritmo mais moderado de crescimento”.
Ofertas pela EDP têm ágio de até 43%, diz jornal
As ofertas pela fatia do governo português na EDP Energias de Portugal ficaram entre 2,3 bilhões e 2,7 bilhões de euros, de acordo com informações da empresa portuguesa replicadas em relatório da Socopa Corretora de Valores. Os valores representam um ágio de entre 22,5% e 42,9% sobre o valor de mercado da elétrica, estimado em 2 bilhões. As ações oferecidas ao mercado, que representam 21,35% do capital social da empresa, estão nas mãos da Parpública-Participações Públicas. Entre as principais interessadas estão as brasileiras a mineira Cemig e a estatal Eletrobras. Na última sexta-feira (10/12), as quatro empresas selecionadas como potenciais compradoras pelo governo português fizeram propostas pela participação da EDP, incluindo a alemã E.ON e a chinesa Three Gorges. O vencedor deve ser anunciado ainda neste mês. O português Jornal de Negócios afirma, sem citar fontes, que a Three Gorges apresentou a proposta mais elevada, contando com parceria com um banco de fomento chinês. O governo de Portugal, porém, diz que vai levar em conta, além de valores, os planos das empresas para a EDP e os projetos de longo prazo.
AES e CPFL entram na disputa por Grupo Rede
A AES Brasil e a CPFL Energia estão entre as empresas na disputa pela aquisição do controle do Grupo Rede, dono de distribuidoras de energia em sete estados brasileiros, disseram fontes próximas às negociações. Uma das fontes disse que a CPFL, que tem feito investimentos na área de geração, seria a favorita para assumir o Grupo Rede por também querer aumentar presença no segmento de distribuição de energia. A AES Brasil, por sua vez, estaria mais concentrada em geração neste momento.
Leia também:
* Artigo: Setor elétrico - Agenda 2012
* Problema em linha de transmissão eleva encargo
* TCU determina mudanças em incentivos fiscais a infraestrutura
* Eletropaulo não terá de pagar multa em caso de apagão por mais de quatro horas
As ofertas pela fatia do governo português na EDP Energias de Portugal ficaram entre 2,3 bilhões e 2,7 bilhões de euros, de acordo com informações da empresa portuguesa replicadas em relatório da Socopa Corretora de Valores. Os valores representam um ágio de entre 22,5% e 42,9% sobre o valor de mercado da elétrica, estimado em 2 bilhões. As ações oferecidas ao mercado, que representam 21,35% do capital social da empresa, estão nas mãos da Parpública-Participações Públicas. Entre as principais interessadas estão as brasileiras a mineira Cemig e a estatal Eletrobras. Na última sexta-feira (10/12), as quatro empresas selecionadas como potenciais compradoras pelo governo português fizeram propostas pela participação da EDP, incluindo a alemã E.ON e a chinesa Three Gorges. O vencedor deve ser anunciado ainda neste mês. O português Jornal de Negócios afirma, sem citar fontes, que a Three Gorges apresentou a proposta mais elevada, contando com parceria com um banco de fomento chinês. O governo de Portugal, porém, diz que vai levar em conta, além de valores, os planos das empresas para a EDP e os projetos de longo prazo.
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A AES Brasil e a CPFL Energia estão entre as empresas na disputa pela aquisição do controle do Grupo Rede, dono de distribuidoras de energia em sete estados brasileiros, disseram fontes próximas às negociações. Uma das fontes disse que a CPFL, que tem feito investimentos na área de geração, seria a favorita para assumir o Grupo Rede por também querer aumentar presença no segmento de distribuição de energia. A AES Brasil, por sua vez, estaria mais concentrada em geração neste momento.
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