Dez consórcios e seis empresas irão participar do leilão de transmissão que acontecerá hoje em Brasília, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica. O certame, que está marcado para as 10 horas, licitará nove lotes com 1.378 quilômetros de linhas e 12 subestações. Os investimentos previstos nos empreendimentos são de R$ 1,6 bilhão.
Entre as empresas que devem ir à disputa sozinhas estão a Abengoa Brasil, Alupar, Neoenergia, a companhia catarinense ECTE e duas subsidiárias da Eletrobras, a Eletronorte e a Chesf. A Eletronorte ainda disputará com a Cteep por meio do Consórcio Atlântico Nordeste, no qual a estatal tem 49% de participação e a empresa do grupo colombiano ISA detém o restante.
Entre as empresas que devem ir à disputa sozinhas estão a Abengoa Brasil, Alupar, Neoenergia, a companhia catarinense ECTE e duas subsidiárias da Eletrobras, a Eletronorte e a Chesf. A Eletronorte ainda disputará com a Cteep por meio do Consórcio Atlântico Nordeste, no qual a estatal tem 49% de participação e a empresa do grupo colombiano ISA detém o restante.
Já Furnas, também da Eletrobras, vai à disputa em consórcio com a subsidiária da chinesa State Grid. A Eletrosul, outra empresa do sistema Eletrobras, entra com os consórcios Sul Brasileiro e o Marumbi, ambos em associação com a Copel. No Consórcio Barriga Verde, Eletrosul terá 29%, a Copel terá 20% e a Triunfo, o controle da operação, com 51%.
A Copel ainda vai ao leilão com a Elecnor, por meio do consórcio Linha de Transmissão Integração Maranhense e também através do Consórcio Caiuá. A estatal gaúcha CEEE disputará ao lado da companhia chinesa Qware Technology Group e com a Procable Energia e Telecomunicações.
O leilão ainda contará com o consórcio Açailândia, formado por Empresa Paraense de Transmissão de Energia e pela Empresa Norte de Transmissão, além do consórcio Nordeste Transmissão, formado por ATP Engenharia e Construtora Sucesso.
Ministério Público Federal entra com mais uma ação contra Hidrelétrica Teles Pires
O Ministério Público Federal (MPF) no Pará e em Mato Grosso e o Ministério Público do Mato Grosso entraram com mais uma ação pedindo a paralisação das obras da Usina Hidrelétrica Teles Pires, entre Mato Grosso e Pará. As entidades dizem que a Companhia Hidrelétrica Teles Pires, responsável pela obra, não tem cumprido as medidas para diminuir o impacto ambiental da instalação da usina. (Brasil Econômico)Leia também:
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