A CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) levará à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) uma proposta para elevar a transparência de preços praticados no mercado livre de energia em contratos de grandes consumidores industriais. A câmara quer criar e divulgar um indicador de preços que abrangerá o valor de todas as transações. O índice deve ser mensal. A entidade informa que nenhum dado de contrato será divulgado individualmente.
O número será consolidado. O mercado já caminha para uma maior transparência dos preços com a recente abertura de balcões de energia, entre eles, a Brix, que tem como sócio Eike Batista, e a recém formada BBCE. A abertura por meio dos novos balcões, porém, ainda não reflete a totalidade do mercado, pois só representa os contratos negociados nestas duas plataformas, segundo Luiz Barata, da CCEE.
Para criar o indicador, a Aneel precisa determinar que se registrem os preços na câmara, segundo a CCEE. A câmara é uma associação composta por agentes do mercado e regulada pela Aneel. "Seria importante verificar com que frequência e atraso isso será oferecido", diz Flávio Cotellessa, da BBCE. "Os cálculos de uma plataforma de negociação, como se faz em Bolsa, diferem dos de uma de registro, que deve ter cuidado para não ser manipulada", diz Marcelo Mello, da Brix. A Aneel não comenta. (Folha de S. Paulo)
Leia também:
* Eletrobrás assume o controle da Celg
* Leilão de energia atrai dez consórcios
* Estudo defende renovação dos contratos das usinas hidrelétricas
* 3º ciclo de revisões tarifárias: Equilíbrio entre custo e benefícios
O número será consolidado. O mercado já caminha para uma maior transparência dos preços com a recente abertura de balcões de energia, entre eles, a Brix, que tem como sócio Eike Batista, e a recém formada BBCE. A abertura por meio dos novos balcões, porém, ainda não reflete a totalidade do mercado, pois só representa os contratos negociados nestas duas plataformas, segundo Luiz Barata, da CCEE.
Para criar o indicador, a Aneel precisa determinar que se registrem os preços na câmara, segundo a CCEE. A câmara é uma associação composta por agentes do mercado e regulada pela Aneel. "Seria importante verificar com que frequência e atraso isso será oferecido", diz Flávio Cotellessa, da BBCE. "Os cálculos de uma plataforma de negociação, como se faz em Bolsa, diferem dos de uma de registro, que deve ter cuidado para não ser manipulada", diz Marcelo Mello, da Brix. A Aneel não comenta. (Folha de S. Paulo)
Leia também:
* Eletrobrás assume o controle da Celg
* Leilão de energia atrai dez consórcios
* Estudo defende renovação dos contratos das usinas hidrelétricas
* 3º ciclo de revisões tarifárias: Equilíbrio entre custo e benefícios