A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional realiza nesta quarta-feira (7/12) audiência pública, para debater os acidentes fatais ocorridos com eletricitários a serviço da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O deputado Ademir Camilo (PSD-MG), que solicitou o debate, afirma que foram registrados seis óbitos somente neste ano.
Foram convidados para o debate o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais; e o coordenador geral do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro – MG), Jairo Nogueira Filho.
Segundo o deputado Ademir Camilo, aconteceram dezenas de incidentes envolvendo trabalhadores da empresa com altíssimo potencial de provocarem acidentes fatais. Dois deles foram gravíssimos, segundo o deputado de Minas, também envolvendo trabalhadores contratados pela Cemig, que sofreram amputação de membros e ficaram incapacitados profissionalmente.
Dados da Fundação Comitê de Gestão Empresarial (Coge), entidade que reúne empresas do setor elétrico, mostram que, em 2010, os trabalhadores terceirizados na Cemig chegaram a mais de 15 mil e, no mesmo ano, 8,5% dos acidentes fatais ocorridos em todo o setor elétrico brasileiro aconteceram com trabalhadores a serviço da empresa.
“O modelo de gestão escolhido pela Cemig é baseado na terceirização, principalmente das atividades-fim, com redução drástica do quadro técnico operacional”, explica Camilo. A audiência ocorrerá às 11 horas no Plenário 15. (Agência Câmara)
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Foram convidados para o debate o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais; e o coordenador geral do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro – MG), Jairo Nogueira Filho.
Segundo o deputado Ademir Camilo, aconteceram dezenas de incidentes envolvendo trabalhadores da empresa com altíssimo potencial de provocarem acidentes fatais. Dois deles foram gravíssimos, segundo o deputado de Minas, também envolvendo trabalhadores contratados pela Cemig, que sofreram amputação de membros e ficaram incapacitados profissionalmente.
Dados da Fundação Comitê de Gestão Empresarial (Coge), entidade que reúne empresas do setor elétrico, mostram que, em 2010, os trabalhadores terceirizados na Cemig chegaram a mais de 15 mil e, no mesmo ano, 8,5% dos acidentes fatais ocorridos em todo o setor elétrico brasileiro aconteceram com trabalhadores a serviço da empresa.
“O modelo de gestão escolhido pela Cemig é baseado na terceirização, principalmente das atividades-fim, com redução drástica do quadro técnico operacional”, explica Camilo. A audiência ocorrerá às 11 horas no Plenário 15. (Agência Câmara)
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