A exportação brasileira de energia para países vizinhos está em alta neste ano, segundo relatório que será divulgado hoje pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). O volume exportado foi de cerca de 438 MW médios em setembro deste ano.
O número mais que dobrou na comparação com o mesmo mês de 2010, quando foram exportados 168 MW. Nos meses de inverno, costuma haver uma elevação sazonal mais intensa, seguida de queda, devido à demanda argentina por aquecimento.
Ainda pequeno, o volume exportado deve crescer nos próximos anos, à medida que as conversas entre o governo brasileiro e países como Argentina, Uruguai e Bolívia tornem os negócios mais regulares, segundo a CCEE. "O volume cresce quando o Brasil tem disponibilidade de energia para exportar. A colaboração entre os países depende da disponibilidade de água nos reservatórios", afirma Ricardo Lima, membro do conselho da CCEE.
No documento que será divulgado hoje, outro detalhe que chama a atenção é a alta na participação de consumidores especiais no mercado livre de energia brasileiro. O grupo de consumidores especiais, que são aqueles de porte médio que compram de fontes alternativas, como eólicas e biomassa, saltou de 416 em setembro do ano passado para 539 neste ano. O número de consumidores livres de grande porte subiu de 477 para 505. (Folha de S. Paulo)
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Ainda pequeno, o volume exportado deve crescer nos próximos anos, à medida que as conversas entre o governo brasileiro e países como Argentina, Uruguai e Bolívia tornem os negócios mais regulares, segundo a CCEE. "O volume cresce quando o Brasil tem disponibilidade de energia para exportar. A colaboração entre os países depende da disponibilidade de água nos reservatórios", afirma Ricardo Lima, membro do conselho da CCEE.
No documento que será divulgado hoje, outro detalhe que chama a atenção é a alta na participação de consumidores especiais no mercado livre de energia brasileiro. O grupo de consumidores especiais, que são aqueles de porte médio que compram de fontes alternativas, como eólicas e biomassa, saltou de 416 em setembro do ano passado para 539 neste ano. O número de consumidores livres de grande porte subiu de 477 para 505. (Folha de S. Paulo)
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