MME aprova sistemática do leilão de energia A-5
O Ministério de Minas e Energia aprovou a sistemática do leilão de energia A-5, que acontece em 20 de dezembro. O certame vai contratar usinas para início de suprimento em janeiro de 2016 e terá entre as fontes concorrentes hidrelétricas, parques eólicos, térmicas a gás natural e biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). A licitação será realizada via internet e envolverá as mesmas regras utilizadas em anos anteriores. O leilão acontece em duas fases. Na primeira delas, os empreendedores oferecerão lances pela concessão das hidrelétricas que serão ofertadas. Ganha quem oferecer o menor custo de energia final para o mercato cativo. Essa fase terá a etapa inicial e a etapa contínua.Na segunda fase, os proponentes vendedores deverão oferecer lances para a venda da energia de seus empreendimentos. O preço de lance será representado pelo ICB, o Índice de Custo Benefício das usinas cadastradas. Nessa fase, haverá etapa uniforme e etapa discriminatória. Clique aqui para acessar a portaria com a íntegra da sistemática, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (4/10).
O Ministério de Minas e Energia aprovou a sistemática do leilão de energia A-5, que acontece em 20 de dezembro. O certame vai contratar usinas para início de suprimento em janeiro de 2016 e terá entre as fontes concorrentes hidrelétricas, parques eólicos, térmicas a gás natural e biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). A licitação será realizada via internet e envolverá as mesmas regras utilizadas em anos anteriores. O leilão acontece em duas fases. Na primeira delas, os empreendedores oferecerão lances pela concessão das hidrelétricas que serão ofertadas. Ganha quem oferecer o menor custo de energia final para o mercato cativo. Essa fase terá a etapa inicial e a etapa contínua.Na segunda fase, os proponentes vendedores deverão oferecer lances para a venda da energia de seus empreendimentos. O preço de lance será representado pelo ICB, o Índice de Custo Benefício das usinas cadastradas. Nessa fase, haverá etapa uniforme e etapa discriminatória. Clique aqui para acessar a portaria com a íntegra da sistemática, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (4/10).
BNDES aprova financiamento para construção de cinco parques eólicos
O BNDES aprovou o financiamento no valor de R$ 297,4 milhões para a construção de cinco parques eólicos no interior da Bahia, totalizando potência de 98,8 megawatts (MW). A estimativa é que as obras e a operação dos empreendimentos criarão mais de 1.400 postos de trabalho diretos e indiretos. A participação do BNDES corresponde a 70% do valor total do projeto (R$ 423,3 milhões). A operação de apoio a energias renováveis é priorizada pela direção do banco. Segundo o banco, as novas usinas integram o conjunto de 14 centrais eólicas que foi vencedor do 2º Leilão de Energia de Reserva, realizado em 2009. As centrais eólicas são controladas pela empresa Renova Energia. Nove dessas usinas já obtiveram financiamento do BNDES, no ano passado. Incluindo esses cinco novos parques na Bahia, sobe para 70 o número de usinas eólicas construídas com apoio do BNDES no país. A capacidade instalada é de 1,5 mil MW. Os empréstimos do banco para o setor somam R$ 4,5 bilhões.
Agentes preparam plataforma para negociar energia
Uma nova plataforma de comercialização de energia no mercado livre está sendo preparada para lançamento, segundo três fontes com conhecimento do tema que falaram à Reuters. A nova plataforma poderia ser uma concorrente da Brix, bolsa de energia lançada em julho deste ano que tem entre os sócios o empresário Eike Batista e a IntercontinentalExchange (ICE). Agentes do segmento de comercialização se reuniram recentemente na Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), onde foi apresentado o plano para a nova plataforma, que se chamaria "Matrix", segundo uma fonte do setor de comercialização de energia que estava presente no encontro. Apesar de ter sido apresentada em reunião na Abraceel, a associação não tem vínculo com o projeto, conforme informou a fonte. Segundo um dos idealizadores do projeto que falou à Reuters em condição de anonimato, o negócio começaria como uma "plataforma de comercialização de energia e formalização de transações". A intenção seria dar maior transparência ao mercado nas negociações no ambiente de contratação livre. O responsável por uma comercializadora de energia elétrica disse que está avaliando a participação na nova plataforma, por se tratar de uma iniciativa dos próprios agentes que já atuam no setor de comercialização de energia. A nova plataforma seria apenas uma de outras iniciativas que estariam sendo idealizadas pelos agentes do setor, afirmou o responsável pela comercializadora, sob condição de anonimato. A expectativa dele é de que uma nova plataforma de comercialização de energia, além da Brix, já esteja em funcionamento no início de 2012. (Reuters)
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