EPE tentará derrubar liminar contra leilão de usina
O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, afirmou que tentará cassar a liminar que suspendeu em 90 dias o leilão da Usina de São Manoel, no Rio Teles Pires. Segundo ele, essa usina é a mais importante das oito programadas para serem leiloadas em dezembro devido a seu tamanho. "Temos pouco tempo, mas ainda tenho esperança de que a usina possa entrar no leilão". "Vamos respeitar a Justiça, mas esperamos que o bom senso prevaleça". De acordo com Tolmasquim, a liminar que suspendeu o licenciamento da usina em 90 dias obriga a tradução de todo o estudo de impacto ambiental da usina para a língua dos índios. "O problema é que a documentação tem dez volumes e na região convivem três etnias diferentes, com três línguas diferentes. A única língua comum entre eles é o português", ironiza Tolmasquim. "Se isso não cair, pode inviabilizar a usina", completou.
Energia eólica - Mauricio Tolmasquim também disse que a Siemens e duas empresas chinesas estudam a instalação de fábricas no Brasil para o fornecimento de equipamentos de geração de energia eólica. Atualmente, o País conta com sete indústrias voltadas para o segmento e outras duas devem entrar em operação no próximo ano. "Com isso, já podemos atender à demanda de outros países por equipamentos do setor", disse. (Agência Estado)
Reajuste nas contas da CEEE passa a valer a partir desta quarta-feira
Começa a valer nesta quarta-feira, dia 26, o reajuste de 7,6% nas faturas de energia elétrica da área de concessão da CEEE Distribuição. O aumento estava condicionado ao cumprimento de alguns encargos setoriais por parte da Companhia, que conseguiu fechar negociação com a Eletrobrás, na última sexta-feira, 21.O presidente da CEEE, Sergio Souza Dias, viajou ao Rio de Janeiro, onde assinou o acordo de financiamento da dívida com a Eletrobrás. A pendência chegava a R$ 371 milhões, que serão pagos em 36 vezes, depois de seis meses de carência.Conforme decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que autorizou o reajuste tarifário, os clientes residenciais de baixa tensão terão um reajuste médio de 7,60%, enquanto os de alta tensão, normalmente a indústria, terão aumento de 8,23%.
Mercado cativo da Copel registra alta de 5,5% no ano até setembro
A Copel teve crescimento de 5,5% do mercado cativo, sendo responsável por 16.858 GWh do consumo entre janeiro e setembro deste ano. A classe industrial da companhia elevou 5,3%, com o consumo de 5.604 GWh no acumulado do ano. Segundo a companhia, esse crescimento foi propiciado pelos setores de veículos automotores e máquinas, aparelhos e materiais elétricos que engloba 33,2 do mercado cativo da Copel. Já a classe residecial, que representa 27,8% do mercado da empresa, obteve crescimento de 5,5% no consumo de energia, com 4.690 Gwh. A classe comercial apresentou crescimento de 6,9% no consumo, com 3.758 GWh. A classe reural consumiu 1.401 GWh, elevação de 4,8%. As demais classes consumiram 3,4% a mais, com 1.585 Hwh. O mercado fio da Copel Distribuição avançou 4,9% no terceiro trimestre do ano.
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* Aneel aprova edital de Leilão A-1 marcado para 30/11
O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, afirmou que tentará cassar a liminar que suspendeu em 90 dias o leilão da Usina de São Manoel, no Rio Teles Pires. Segundo ele, essa usina é a mais importante das oito programadas para serem leiloadas em dezembro devido a seu tamanho. "Temos pouco tempo, mas ainda tenho esperança de que a usina possa entrar no leilão". "Vamos respeitar a Justiça, mas esperamos que o bom senso prevaleça". De acordo com Tolmasquim, a liminar que suspendeu o licenciamento da usina em 90 dias obriga a tradução de todo o estudo de impacto ambiental da usina para a língua dos índios. "O problema é que a documentação tem dez volumes e na região convivem três etnias diferentes, com três línguas diferentes. A única língua comum entre eles é o português", ironiza Tolmasquim. "Se isso não cair, pode inviabilizar a usina", completou.
Energia eólica - Mauricio Tolmasquim também disse que a Siemens e duas empresas chinesas estudam a instalação de fábricas no Brasil para o fornecimento de equipamentos de geração de energia eólica. Atualmente, o País conta com sete indústrias voltadas para o segmento e outras duas devem entrar em operação no próximo ano. "Com isso, já podemos atender à demanda de outros países por equipamentos do setor", disse. (Agência Estado)
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