Declarações de Necessidade para o Leilão A-3 devem ser retificadas ou ratificadas até agosto
O Ministério de Minas e Energia informa por meio da Portaria nº 442/2011, publicada ontem (19/7no Diário Oficial da União, que as Declarações de Necessidade para o Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, denominado Leilão A-3, deverão ser retificadas ou ratificadas pelos agentes de distribuição. Os documentos deverão ser encaminhados ao secretário-executivo do MME até 1º de agosto de 2011, pessoalmente ou via correio postal, em papel timbrado, devidamente assinado por representante legal da empresa. No caso de envio pelo correio, o prazo deverá ser observado pela data de postagem. Independentemente da postagem da documentação via correio, o agente que se utilizar dessa alternativa deverá encaminhar cópia da documentação via fac-símile para os números de telefone (61) 3319-5086, 3319-5088 e 3319-5948, até às 18h00 do dia 1º de agosto. Vale ressaltar que somente serão aceitos os documentos que atenderem rigorosamente à forma prescrita. Outros documentos, ressalvas, premissas ou condições serão desconsiderados. Documentos encaminhados por e-mail também não serão considerados.
BNDES aprova financiamento de R$ 210 milhões para construção de pequenas hidrelétricas no Rio e em Mato Grosso
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai liberar R$ 209,6 milhões para financiar a construção de seis pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que terão potência instalada de 116,4 megawatts (MW). Segundo nota divulgada pela banco, parte dos recursos, R$ 84,4 milhões, será destinada ao Complexo Juruena, empreendimento que reúne cinco PCHs, com potência de 91,4 MW, em Mato Grosso. O restante, R$ 125,6 milhões, vai para a Lightger, que controlará a PCH Paracambi, no Rio de Janeiro, usina que terá 25 MW de potência instalada. Os dois empreendimentos vão gerar 3.250 empregos diretos e indiretos.
Conselho Estratégico da Fiesp discute renovações de concessões
O Conselho Superior Estratégico da Fiesp se reunirá hoje para discutir as concessões para o setor elétrico no Brasil. A entidade defende a realização de novas licitações nos próximos anos. Entre os membros do conselho estão José Roberto Ermírio de Moraes, Fábio Barbosa, Ivan Zurita, Jorge Gerdau Johannpeter e Josué Christiano Gomes da Silva.
EDP aumenta em 3,4% a distribuição de energia no Brasil
O grupo português EDP aumentou em 3,4% a distribuição de energia no Brasil durante o primeiro semestre, com um volume que totalizou 12,29 terawatt hora (TWh) e que compara com os 11,89 TWh dos primeiros seis meses do ano passado, segundo o relatório preliminar divulgado pela companhia. A maior distribuidora da EDP no Brasil, a Bandeirante, teve um crescimento de 2,5% no período de janeiro a junho, para quase 7,33 TWh. Já a Escelsa, distribuidora que atua no Estado do Espírito Santo, chegou ao final de junho com um volume de eletricidade acumulado de 4,97 TWh, mais 4,7% que em 2010.
No final de junho a EDP Brasil tinha 2,78 milhões de clientes, mais 3,9% que no fecho do primeiro semestre do ano passado. Desses, 1,26 milhão estavam com a Escelsa e 1,52 milhão com a Bandeirante.
Por outro lado, a EDP também alcançou crescimentos expressivos no Brasil nas áreas de geração e comercialização. Na geração o volume de energia vendida no grupo no primeiro semestre alcançou 4,01 TWh, com aumento de 9,5% em relação aos 3,66 TWh vendidos na primeira metade de 2010. "Esse aumento é resultado da estratégia de sazonalização dos contratos de venda de energia, com uma alocação maior no primeiro semestre deste ano", explica a EDP Brasil. O volume de energia comercializada totalizou 4,98 TWh, apresentando aumento de 28,2%. "As variações foram reflexo da intensificação de vendas no curto e médio prazos. No mês de junho, a Enertrade, comercializadora do grupo EDP, alcançou seu recorde mensal histórico em venda de energia com o volume de 1.270 MW médios", refere ainda o grupo. (Portugal Digital)
Leia também:
* O futuro da energia eólica no Brasil
* Brasil deve esgotar potencial hidrelétrico até 2030
* Operação e investimentos definirão preço da energia
O Ministério de Minas e Energia informa por meio da Portaria nº 442/2011, publicada ontem (19/7no Diário Oficial da União, que as Declarações de Necessidade para o Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração, denominado Leilão A-3, deverão ser retificadas ou ratificadas pelos agentes de distribuição. Os documentos deverão ser encaminhados ao secretário-executivo do MME até 1º de agosto de 2011, pessoalmente ou via correio postal, em papel timbrado, devidamente assinado por representante legal da empresa. No caso de envio pelo correio, o prazo deverá ser observado pela data de postagem. Independentemente da postagem da documentação via correio, o agente que se utilizar dessa alternativa deverá encaminhar cópia da documentação via fac-símile para os números de telefone (61) 3319-5086, 3319-5088 e 3319-5948, até às 18h00 do dia 1º de agosto. Vale ressaltar que somente serão aceitos os documentos que atenderem rigorosamente à forma prescrita. Outros documentos, ressalvas, premissas ou condições serão desconsiderados. Documentos encaminhados por e-mail também não serão considerados.
BNDES aprova financiamento de R$ 210 milhões para construção de pequenas hidrelétricas no Rio e em Mato Grosso
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai liberar R$ 209,6 milhões para financiar a construção de seis pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que terão potência instalada de 116,4 megawatts (MW). Segundo nota divulgada pela banco, parte dos recursos, R$ 84,4 milhões, será destinada ao Complexo Juruena, empreendimento que reúne cinco PCHs, com potência de 91,4 MW, em Mato Grosso. O restante, R$ 125,6 milhões, vai para a Lightger, que controlará a PCH Paracambi, no Rio de Janeiro, usina que terá 25 MW de potência instalada. Os dois empreendimentos vão gerar 3.250 empregos diretos e indiretos.
Conselho Estratégico da Fiesp discute renovações de concessões
O Conselho Superior Estratégico da Fiesp se reunirá hoje para discutir as concessões para o setor elétrico no Brasil. A entidade defende a realização de novas licitações nos próximos anos. Entre os membros do conselho estão José Roberto Ermírio de Moraes, Fábio Barbosa, Ivan Zurita, Jorge Gerdau Johannpeter e Josué Christiano Gomes da Silva.
EDP aumenta em 3,4% a distribuição de energia no Brasil
O grupo português EDP aumentou em 3,4% a distribuição de energia no Brasil durante o primeiro semestre, com um volume que totalizou 12,29 terawatt hora (TWh) e que compara com os 11,89 TWh dos primeiros seis meses do ano passado, segundo o relatório preliminar divulgado pela companhia. A maior distribuidora da EDP no Brasil, a Bandeirante, teve um crescimento de 2,5% no período de janeiro a junho, para quase 7,33 TWh. Já a Escelsa, distribuidora que atua no Estado do Espírito Santo, chegou ao final de junho com um volume de eletricidade acumulado de 4,97 TWh, mais 4,7% que em 2010.
No final de junho a EDP Brasil tinha 2,78 milhões de clientes, mais 3,9% que no fecho do primeiro semestre do ano passado. Desses, 1,26 milhão estavam com a Escelsa e 1,52 milhão com a Bandeirante.
Por outro lado, a EDP também alcançou crescimentos expressivos no Brasil nas áreas de geração e comercialização. Na geração o volume de energia vendida no grupo no primeiro semestre alcançou 4,01 TWh, com aumento de 9,5% em relação aos 3,66 TWh vendidos na primeira metade de 2010. "Esse aumento é resultado da estratégia de sazonalização dos contratos de venda de energia, com uma alocação maior no primeiro semestre deste ano", explica a EDP Brasil. O volume de energia comercializada totalizou 4,98 TWh, apresentando aumento de 28,2%. "As variações foram reflexo da intensificação de vendas no curto e médio prazos. No mês de junho, a Enertrade, comercializadora do grupo EDP, alcançou seu recorde mensal histórico em venda de energia com o volume de 1.270 MW médios", refere ainda o grupo. (Portugal Digital)
Leia também:
* O futuro da energia eólica no Brasil
* Brasil deve esgotar potencial hidrelétrico até 2030
* Operação e investimentos definirão preço da energia