Alguns dos projetos vencedores do primeiro leilão ainda não tiveram os recursos aprovados
Às vésperas de um novo leilão de fontes renováveis, alguns dos empreendimentos que ganharam o último certame, em dezembro, estão em ritmo lento. De acordo com Arthur Lavieri, presidente da Suzlon, boa parte das parcerias firmadas por conta do leilão ainda não tiveram seus contratos assinados. “Isso porque alguns projetos são dependentes de financiamento de agentes externos como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e para receber os recursos estão passando por reestruturação financeira”, diz. A Suzlon é parceria de quase 40% dos projetos vencedores.
Mesmo com a alteração no cronograma de alguns projetos, o executivo da Suzlon se mostra otimista em relação aos contratos para o leilão deste mês. “O que já foi discutido com diversos clientes serve de base para a entrada nos novos leilões. Não acredito que a mudança no cronograma será um fator limitante,mas sim que haverá um impulso duplo”, avalia Lavieri.
A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) foi procurada para comentar sobre o cronograma de implementação dos projetos ganhadores do último leilão, mas preferiu não se manifestar.
Linhas de transmissão
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta semana o edital para o novo leilão de linhas de transmissão que deverão atender a demanda das novas centrais de geração contratadas no último leilão de energia eólica, realizado em dezembro do ano passado.
A expectativa da órgão regulador para o volume de investimentos no certame, que irá licitar três lotes de empreendimentos localizados no Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará, é da ordem de R$ 300 milhões. Já a soma das receitas anuais permitidas, mecanismo que remunera os investidores, estará limitada em R$39,17 milhões.
O evento está marcado para o dia 3 de setembro na sede da BM&FBovespa, em São Paulo, e a entrada em operação das cinco linhas de transmissão, que terão extensão total de 516 quilômetros, e quatro subestações está prevista para 2012.
Poderão participar do leilão empresas e grupos nacionais ou estrangeiros e Fundos de Investimento em Participações (FIP), isoladamente ou reunidos em consórcio. (Brasil Econômico)
Às vésperas de um novo leilão de fontes renováveis, alguns dos empreendimentos que ganharam o último certame, em dezembro, estão em ritmo lento. De acordo com Arthur Lavieri, presidente da Suzlon, boa parte das parcerias firmadas por conta do leilão ainda não tiveram seus contratos assinados. “Isso porque alguns projetos são dependentes de financiamento de agentes externos como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e para receber os recursos estão passando por reestruturação financeira”, diz. A Suzlon é parceria de quase 40% dos projetos vencedores.
Mesmo com a alteração no cronograma de alguns projetos, o executivo da Suzlon se mostra otimista em relação aos contratos para o leilão deste mês. “O que já foi discutido com diversos clientes serve de base para a entrada nos novos leilões. Não acredito que a mudança no cronograma será um fator limitante,mas sim que haverá um impulso duplo”, avalia Lavieri.
A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) foi procurada para comentar sobre o cronograma de implementação dos projetos ganhadores do último leilão, mas preferiu não se manifestar.
Linhas de transmissão
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta semana o edital para o novo leilão de linhas de transmissão que deverão atender a demanda das novas centrais de geração contratadas no último leilão de energia eólica, realizado em dezembro do ano passado.
A expectativa da órgão regulador para o volume de investimentos no certame, que irá licitar três lotes de empreendimentos localizados no Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará, é da ordem de R$ 300 milhões. Já a soma das receitas anuais permitidas, mecanismo que remunera os investidores, estará limitada em R$39,17 milhões.
O evento está marcado para o dia 3 de setembro na sede da BM&FBovespa, em São Paulo, e a entrada em operação das cinco linhas de transmissão, que terão extensão total de 516 quilômetros, e quatro subestações está prevista para 2012.
Poderão participar do leilão empresas e grupos nacionais ou estrangeiros e Fundos de Investimento em Participações (FIP), isoladamente ou reunidos em consórcio. (Brasil Econômico)