O diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Cemig, Luiz Fernando Rolla, disse ontem durante teleconferência de resultados do segundo trimestre deste ano que a Light será o veículo de crescimento da companhia nos próximos anos. De acordo com o executivo, a meta da empresa, que em janeiro aumentou sua participação na distribuidora fluminense para 25,53% do capital total da empresa, é de melhorar a eficiência operacional da controlada.
De acordo com o executivo, fazem parte dos planos de melhoria operacional da Light investir em novos projetos de geração como o de Paracambi. Além disso, ele afirmou que um dos focos é de levar para a empresa que atua no Rio de Janeiro, projetos que façam a companhia gerar os recursos necessários para os aportes. Ele utilizou como exemplo de atuação o que já é feito na Taesa, outra controlada onde a Cemig realizou uma reestruturação operacional que levou ao aumento de desempenho da companhia em 2,5% na margem Ebitda.
"A nossa mensagem é de geração de caixa em nível que essa empresa possa bancar essa expansão, de forma conservadora e de agregação de valor, sempre de olho em trazer benefícios aos acionistas", comentou ele. Para alcançar essa meta, o executivo ainda disse que a empresa não descarta um aumento de capital para manter o nível de endividamento da companhia dentro do patamar autorizado pelo Conselho de Administração.
Quanto aos preços de energia, a perspectiva da empresa é de que este ano o valor médio do insumo para a divisão de geração e transmissão da companhia seja de R$ 92 MWh. "Não tivemos evidência de qualquer mudança de preço do anunciado", completou Rolla. (Fonte: DCI)
De acordo com o executivo, fazem parte dos planos de melhoria operacional da Light investir em novos projetos de geração como o de Paracambi. Além disso, ele afirmou que um dos focos é de levar para a empresa que atua no Rio de Janeiro, projetos que façam a companhia gerar os recursos necessários para os aportes. Ele utilizou como exemplo de atuação o que já é feito na Taesa, outra controlada onde a Cemig realizou uma reestruturação operacional que levou ao aumento de desempenho da companhia em 2,5% na margem Ebitda.
"A nossa mensagem é de geração de caixa em nível que essa empresa possa bancar essa expansão, de forma conservadora e de agregação de valor, sempre de olho em trazer benefícios aos acionistas", comentou ele. Para alcançar essa meta, o executivo ainda disse que a empresa não descarta um aumento de capital para manter o nível de endividamento da companhia dentro do patamar autorizado pelo Conselho de Administração.
Quanto aos preços de energia, a perspectiva da empresa é de que este ano o valor médio do insumo para a divisão de geração e transmissão da companhia seja de R$ 92 MWh. "Não tivemos evidência de qualquer mudança de preço do anunciado", completou Rolla. (Fonte: DCI)
Leia também:
Furnas terá de contratar aprovados em concurso
Voltar
Receba as principais notícias do setor energético nacional no seu e-mail. Cadastre aqui
Furnas terá de contratar aprovados em concurso
Voltar
Receba as principais notícias do setor energético nacional no seu e-mail. Cadastre aqui
