A geração de energia a partir do vento foi a que mais cresceu entre as fontes de energia renovável ao longo de 2009. Segundo o relatório "Tendências Globais das Energias Limpas 2009", elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU), a indústria eólica foi a responsável por 56% de todos os investimentos aplicados em energia limpa no ano passado, com US$67 milhões recebidos. O setor apresentou força mesmo após a crise econômica, com o total de recursos aplicados na fonte crescendo 9% entre 2008 e 2009.
Entre os países que mais acrescentaram potência instalada a seu parque eólico, a China aparece na liderança, com 13,8GW, contra 10GW dos Estados Unidos e 2,5GW da Espanha. Em todo o mundo, 38GW em usinas iniciaram a operação. O documento também destaca que hoje a energia eólica já está presente em mais de 80 países.
O ano de 2009 também foi o segundo consecutivo em que o mundo instalou mais megawatts em empreendimentos de energia limpa do que em fontes convencionais. E, segundo a previsão da ONU, o feito deve voltar a acontecer em 2010. Entre os países, o maior crescimento na geração renovável se deu na China, que ultrapassou os Estados Unidos em investimentos, com 37GW em usinas de geração limpa. Outra região que teve grande expansão no setor foi o Mar do Norte, devido aos investimentos em usinas eólicas offshore - instaladas em alto mar.
Apesar das boas notícias, as fontes limpas receberam 7% menos investimentos no ano passado do que em 2008. Foram US$162 bilhões ao longo do ano. Isso porque, apesar da forte expansão eólica, outros segmentos, como a energia fotovoltaica e os biocombustíveis, apresentaram retração significativa em parte de sua cadeia produtiva.
As usinas solares fotovoltaicas receberam US$40 bilhões no ano, um número recorde, com o parque da fonte alcançando os 21GW ao final de 2009. Ainda assim, os investimentos em fabricação de equipamentos caíram 27% no ano, chegando a US$24 bilhões. De acordo com o relatório, o setor sofreu abalos por diversos fatores, como a queda nos preços, falta de financiamentos e apreensão do mercado - além da desaceleração da fonte na Espanha.
Apesar desse revés, a fonte instalou 7GW em 2009, com a Alemanha representando mais do que a metade (3,8GW) dos novos empreendimentos na área. O relatório coloca Itália, Japão, Estados Unidos, República Checa e Bulgária como países que também apostaram fortemente na geração solar.
Já a China tem se destacado na produção de equipamentos. Foi a responsável por 40% dos painéis fotovoltaicos fabricados no mundo em 2009, além de ter abocanhado 25% do mercado de turbinas eólicas - um aumento significativo em relação a 2007, quando o país detinha uma participação de apenas 10% na área.
Por último, aparece a produção de energia elétrica a partir de biomassa, que recebeu US$11 bilhões, contra US$9 bilhões registrados em 2008. ( Jornal da Energia)
Entre os países que mais acrescentaram potência instalada a seu parque eólico, a China aparece na liderança, com 13,8GW, contra 10GW dos Estados Unidos e 2,5GW da Espanha. Em todo o mundo, 38GW em usinas iniciaram a operação. O documento também destaca que hoje a energia eólica já está presente em mais de 80 países.
O ano de 2009 também foi o segundo consecutivo em que o mundo instalou mais megawatts em empreendimentos de energia limpa do que em fontes convencionais. E, segundo a previsão da ONU, o feito deve voltar a acontecer em 2010. Entre os países, o maior crescimento na geração renovável se deu na China, que ultrapassou os Estados Unidos em investimentos, com 37GW em usinas de geração limpa. Outra região que teve grande expansão no setor foi o Mar do Norte, devido aos investimentos em usinas eólicas offshore - instaladas em alto mar.
Apesar das boas notícias, as fontes limpas receberam 7% menos investimentos no ano passado do que em 2008. Foram US$162 bilhões ao longo do ano. Isso porque, apesar da forte expansão eólica, outros segmentos, como a energia fotovoltaica e os biocombustíveis, apresentaram retração significativa em parte de sua cadeia produtiva.
As usinas solares fotovoltaicas receberam US$40 bilhões no ano, um número recorde, com o parque da fonte alcançando os 21GW ao final de 2009. Ainda assim, os investimentos em fabricação de equipamentos caíram 27% no ano, chegando a US$24 bilhões. De acordo com o relatório, o setor sofreu abalos por diversos fatores, como a queda nos preços, falta de financiamentos e apreensão do mercado - além da desaceleração da fonte na Espanha.
Apesar desse revés, a fonte instalou 7GW em 2009, com a Alemanha representando mais do que a metade (3,8GW) dos novos empreendimentos na área. O relatório coloca Itália, Japão, Estados Unidos, República Checa e Bulgária como países que também apostaram fortemente na geração solar.
Já a China tem se destacado na produção de equipamentos. Foi a responsável por 40% dos painéis fotovoltaicos fabricados no mundo em 2009, além de ter abocanhado 25% do mercado de turbinas eólicas - um aumento significativo em relação a 2007, quando o país detinha uma participação de apenas 10% na área.
Por último, aparece a produção de energia elétrica a partir de biomassa, que recebeu US$11 bilhões, contra US$9 bilhões registrados em 2008. ( Jornal da Energia)