Modelo será usado caso governo decida por renovação de concessões. Diretor-geral da Aneel diz que índice terá como base depreciação de ativos.
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner, disse nesta terça-feira (13) que está sendo estudado um modelo para calcular a redução da tarifa de energia, com base na depreciação de ativos das hidrelétricas, para o caso de o governo optar por renovar as concessões de usinas que começam a vencer a partir de 2015.
O governo ainda não definiu se vai renovar as concessões do setor elétrico ou se fará nova licitação para usinas e linhas de transmissão. Entretanto, o próprio Hübner já afirmou que o mais provável é que o governo opte por renová-las.
Neste caso, o governo pretende que a renovação das concessões seja acompanhada de uma compensação aos consumidores por meio de redução no preço da energia produzida por essas usinas.
Esse índice de redução terá como base a depreciação de ativos dessas hidrelétricas. E, para calculá-la, o governo pretende adotar um modelo que deve ser testado nas próximas semanas.
“Tem que haver uma captura para a modicidade tarifária. A forma de fazer isso é a avaliação desses ativos de geração e de transmissão, aquilo que está efetivamente depreciado, e levar isso para a tarifa”, disse Hübner.
O governo ainda não definiu se vai renovar as concessões do setor elétrico ou se fará nova licitação para usinas e linhas de transmissão. Entretanto, o próprio Hübner já afirmou que o mais provável é que o governo opte por renová-las.
Neste caso, o governo pretende que a renovação das concessões seja acompanhada de uma compensação aos consumidores por meio de redução no preço da energia produzida por essas usinas.
Esse índice de redução terá como base a depreciação de ativos dessas hidrelétricas. E, para calculá-la, o governo pretende adotar um modelo que deve ser testado nas próximas semanas.
“Tem que haver uma captura para a modicidade tarifária. A forma de fazer isso é a avaliação desses ativos de geração e de transmissão, aquilo que está efetivamente depreciado, e levar isso para a tarifa”, disse Hübner.
Aneel autoriza alta média de 6,68% na conta de luz de clientes da Ampla
A conta de luz dos cerca de 2,7 milhões de clientes da Ampla deve sofrer aumento médio de 6,68% a partir da próxima quinta-feira (15). O reajuste foi aprovado nesta terça-feira (13) pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O aumento da conta de energia para os clientes residenciais (baixa tensão) será de 6,28%. Já para a indústria (alta tensão), o reajuste será de 7,7%. A Ampla Energia e Serviços é responsável pela distribuição de energia em 66 cidades no estado do Rio de Janeiro. (G1)
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