Rio de Janeiro – O presidente da Companhia Vale, Roger Agnelli, disse hoje (5) que embora a empresa não tenha sido convidada para participar do consórcio vencedor da licitação da hidrelétrica de Belo Monte, a Vale teria interesse na sociedade caso entrasse como autoprodutora.
“Trata-se de um projeto parrudo, de interesse nacional. Se formos convidados, vamos estudar as condições, mas temos interesse por energia a R$ 77 megawatts/hora e também queremos ter. E nós interessa como ser sócio autoprodutor porque você tem como direcionar a energia para um projeto próprio”.
As declarações foram feitas durante o lançamento de um fundo de reflorestamento na sede da empresa, no centro do Rio. Agnelli disse que a mineradora tem interesse em buscar novas fontes de investimento para geração de energia, como biodiesel e estudos de energia solar. “Além disso, o que vier de licitação hídrica, a gente vai olhar. Temos interesse em outros projetos hídricos que deem retorno e acesso à energia, a preço competitivo”.
O presidente da Vale também considerou a possibilidade de participar do processo de licitação do projeto hidrelétrico do Rio Tapajós, sobretudo por estar localizado na região de atuação da Vale. “Estamos crescendo a um ritmo muito acelerado e, em breve, teremos um déficit de energia. Precisamos de energia. Somos a maior consumidora de energia do país. Quanto mais energia tiver, melhor para nós e para todo o povo brasileiro”, disse Agnelli, que se queixou do alto custo da energia no Brasil que, para ele, inviabiliza projetos e investimentos por parte de empresas como a Vale.
Os fundos de Previdência da Caixa Econômica Federal (Funcef) e da Petrobras (Petros), que fazem parte do fundo de reflorestamento lançado hoje, juntamente com o BNDES, participaram de uma reunião com o consórcio vencedor da hidrelétrica de Belo Monte ontem (4) e estão estudando uma futura participação no projeto. (Agência Brasil)
“Trata-se de um projeto parrudo, de interesse nacional. Se formos convidados, vamos estudar as condições, mas temos interesse por energia a R$ 77 megawatts/hora e também queremos ter. E nós interessa como ser sócio autoprodutor porque você tem como direcionar a energia para um projeto próprio”.
As declarações foram feitas durante o lançamento de um fundo de reflorestamento na sede da empresa, no centro do Rio. Agnelli disse que a mineradora tem interesse em buscar novas fontes de investimento para geração de energia, como biodiesel e estudos de energia solar. “Além disso, o que vier de licitação hídrica, a gente vai olhar. Temos interesse em outros projetos hídricos que deem retorno e acesso à energia, a preço competitivo”.
O presidente da Vale também considerou a possibilidade de participar do processo de licitação do projeto hidrelétrico do Rio Tapajós, sobretudo por estar localizado na região de atuação da Vale. “Estamos crescendo a um ritmo muito acelerado e, em breve, teremos um déficit de energia. Precisamos de energia. Somos a maior consumidora de energia do país. Quanto mais energia tiver, melhor para nós e para todo o povo brasileiro”, disse Agnelli, que se queixou do alto custo da energia no Brasil que, para ele, inviabiliza projetos e investimentos por parte de empresas como a Vale.
Os fundos de Previdência da Caixa Econômica Federal (Funcef) e da Petrobras (Petros), que fazem parte do fundo de reflorestamento lançado hoje, juntamente com o BNDES, participaram de uma reunião com o consórcio vencedor da hidrelétrica de Belo Monte ontem (4) e estão estudando uma futura participação no projeto. (Agência Brasil)
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