O segundo leilão de energia eólica no país, previsto para junho deste ano, deve alcançar um patamar similar ao realizado em 2009, segundo informou o diretor-executivo da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Pedro Perrelli. Para a próxima licitação, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) cadastrou 10.569 megawatts (MW), em 399 projetos. Os critérios para o leilão ainda não foram definidos.
Segundo Perrelli, a geração instalada de energia eólica no Brasil cresceu 77,8% no ano passado, quando foram gerados 1.225 gigawatts-hora (GWh). Entretanto, o diretor da ABEEólica destacou alguns pontos críticos que ainda precisam ser trabalhados no setor, como por exemplo, a inserção de 1 GW por ano ao longo de dez anos, a obtenção de linhas de financiamento adequadas, a redução da burocracia para o licenciamento ambiental e regras e lei ambientais mais claras, além de reforço nas linhas de transmissão, com instalações de estações coletoras.
No ranking mundial em capacidade instalada, o Brasil ficou na 21ª colocação, com 605,6 MW. A potência mundial atingiu 157.899 MW em 2009, o que representa volume 31% superior à base instalada até 2008, que foi de 120.550 MW.
“A eólica é recente no Brasil e atualmente é mais barata do que todoas as fontes fósseis”, completou Perrelli. (Setorial News)
Segundo Perrelli, a geração instalada de energia eólica no Brasil cresceu 77,8% no ano passado, quando foram gerados 1.225 gigawatts-hora (GWh). Entretanto, o diretor da ABEEólica destacou alguns pontos críticos que ainda precisam ser trabalhados no setor, como por exemplo, a inserção de 1 GW por ano ao longo de dez anos, a obtenção de linhas de financiamento adequadas, a redução da burocracia para o licenciamento ambiental e regras e lei ambientais mais claras, além de reforço nas linhas de transmissão, com instalações de estações coletoras.
No ranking mundial em capacidade instalada, o Brasil ficou na 21ª colocação, com 605,6 MW. A potência mundial atingiu 157.899 MW em 2009, o que representa volume 31% superior à base instalada até 2008, que foi de 120.550 MW.
“A eólica é recente no Brasil e atualmente é mais barata do que todoas as fontes fósseis”, completou Perrelli. (Setorial News)
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