O presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais, disse que deverá ir a Brasília na próxima semana para uma reunião com a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O objetivo do encontro é acelerar a compra da participação de 13,03% da Andrade Gutierrez na Light. "Vamos tentar acelerar esta liberação para a conclusão do negócio", disse.
O acordo entre a Cemig e a Andrade Gutierrez Concessões com o Fundo de Investimentos em Participações PCP, do Pactual, para a transferência de ações da foi anunciado no final do ano passado. A Cemig dividia o bloco de controle da Light, que detém 52% do capital, em partes iguais com outros três sócios: Andrade Gutierrez, Equatorial (do Pactual) e Luce.
As participações da Andrade Gutierrez e da Equatorial, que somam 26% do capital da Light, serão compradas pela Cemig e um Fundo de Investimento de Participações (FIP) por meio de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE). Nessa SPE, a Cemig terá 49% de participação. O fundo de investimento será majoritário, com 51%. A nova estrutura permitirá que a Light continue sendo uma empresa privada, embora tenha uma estatal como maior acionista do bloco de controle. O investimento total para compra das ações da Andrade e da Equatorial é de cerca de R$ 1,6 bilhão.
consórcio. Morais negou que esta iniciativa esteja relacionada a uma outra negociação, que inclui um acordo para que a Andrade Gutierrez venha a assumir uma fatia de 14% na própria Cemig, detida pelo consórcio Southern Electic Brasil (SEB). As conversas entre os sócios privados e a Andrade vinham ocorrendo desde o ano passado. "A Cemig e o governo do Estado não estão envolvidos nesta negociação entre a Andrade e a AES", disse o executivo.
Ontem surgiram informações de que o acordo da Andrade Gutierrez com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi fechado. A construtora assumirá a dívida da AES junto ao Banco, contraída à época da venda das ações da Cemig, em leilão realizado em 1997 e, em troca, assumiria a participação do consórcio na concessionária mineira. Morais comentou também que a companhia ainda não definiu de qual consórcio irá participar na disputa pela Usina de Belo Monte, no Rio Xingu.
Conforme antecipado ontem pelo governador Aécio Neves (PSDB), o presidente da Cemig deverá viajar para à Espanha após o carnaval para avaliar experiências de algumas empresas na implantação de usinas eólicas. A Cemig está concluindo um levantamento de parques eólicos no Estado, cujo potencial chegaria a 28 mil Megawatts (MW). [Jornal do Comercio]
O acordo entre a Cemig e a Andrade Gutierrez Concessões com o Fundo de Investimentos em Participações PCP, do Pactual, para a transferência de ações da foi anunciado no final do ano passado. A Cemig dividia o bloco de controle da Light, que detém 52% do capital, em partes iguais com outros três sócios: Andrade Gutierrez, Equatorial (do Pactual) e Luce.
As participações da Andrade Gutierrez e da Equatorial, que somam 26% do capital da Light, serão compradas pela Cemig e um Fundo de Investimento de Participações (FIP) por meio de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE). Nessa SPE, a Cemig terá 49% de participação. O fundo de investimento será majoritário, com 51%. A nova estrutura permitirá que a Light continue sendo uma empresa privada, embora tenha uma estatal como maior acionista do bloco de controle. O investimento total para compra das ações da Andrade e da Equatorial é de cerca de R$ 1,6 bilhão.
consórcio. Morais negou que esta iniciativa esteja relacionada a uma outra negociação, que inclui um acordo para que a Andrade Gutierrez venha a assumir uma fatia de 14% na própria Cemig, detida pelo consórcio Southern Electic Brasil (SEB). As conversas entre os sócios privados e a Andrade vinham ocorrendo desde o ano passado. "A Cemig e o governo do Estado não estão envolvidos nesta negociação entre a Andrade e a AES", disse o executivo.
Ontem surgiram informações de que o acordo da Andrade Gutierrez com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi fechado. A construtora assumirá a dívida da AES junto ao Banco, contraída à época da venda das ações da Cemig, em leilão realizado em 1997 e, em troca, assumiria a participação do consórcio na concessionária mineira. Morais comentou também que a companhia ainda não definiu de qual consórcio irá participar na disputa pela Usina de Belo Monte, no Rio Xingu.
Conforme antecipado ontem pelo governador Aécio Neves (PSDB), o presidente da Cemig deverá viajar para à Espanha após o carnaval para avaliar experiências de algumas empresas na implantação de usinas eólicas. A Cemig está concluindo um levantamento de parques eólicos no Estado, cujo potencial chegaria a 28 mil Megawatts (MW). [Jornal do Comercio]