A edição 2011 do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), que aconteceu nesta semana em São Paulo, reconheceu 15 empresas, o maior número desde sua primeira edição, em 1992. Desse total, dez empresas são do setor de energia elétrica, espalhadas por diversos Estados do país. O PNQ é concedido anualmente pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) para destacar "a excelência da gestão das organizações sediadas no Brasil".
São quatro as premiadas em 2011: Rio Grande Energia (RS), CPFL Paulista (SP), Companhia Energética do Ceará (CE) e CPH Eletrobrás Eletronorte Tucuruí (PA), "reconhecidas por sua gestão excelente, aliada a um processo contínuo de melhoria e adaptação às demandas do mercado". Além das premiadas, o PNQ reconheceu também cinco finalistas. Segundo a fundação, Ampla (RJ), Energisa Paraíba (PB), Itaú Private Banking (SP), Suspensys (RS) e Randon Implementos (RS) "alcançaram bons resultados e podem ser consideradas referenciais em muitas práticas de gestão".
Outras seis organizações foram consideradas destaques por critério pela FNQ, "por se destacarem em critérios específicos estabelecidos pelo Modelo de Excelência da Gestão. Dessas, Cemig Distribuição (MG, no critério "processos"), Cemig Geração e Transmissão (MG, critério "clientes"), Energisa Sergipe (SE, critério "clientes") e EDP Bandeirante Energia (SP, critério "pessoas") foram as representantes do setor elétrico.
Segundo o superintendente-geral da FNQ, Jairo Martins, a pontuação das companhias reconhecidas tem subido, culminando em 2011 com a média mais alta já obtida. “As empresas claramente têm evoluído em suas práticas de gestão, e como conseqüência, o número de reconhecimentos em 2011 foi mais alto. Até mesmo o número de empresas visitadas pelos examinadores foi maior”, explica.
Nesta edição do PNQ foram 41 candidatas. Dessas, 34 organizações eram de grande porte; 2 médias; 1 pequena e 4 sem fins lucrativos. Ao todo, foram 6 do setor industrial e 35 de serviços. Divididas as inscritas por região, 21 estão situadas no Sudeste; 9 no Sul; 8 no Nordeste; 2 no Centro-Oeste e 2 no Norte.
Do total de participantes, 25 passaram para a etapa de visitação e foram avaliadas por 430 examinadores, totalizando 47.500 horas de trabalho durante sete meses. Nesta edição, a FNQ capacitou cerca de mil voluntários para atuar banca examinadora. Segundo a entidade, foram avaliados os critérios: liderança, estratégias e planos, pessoas, processos, clientes, sociedade, resultados, informações e conhecimento, bem como receberam destaque empresas "que apresentaram excepcionais resultados no desempenho da sua gestão". (Jornal da Energia)
Leia também:
* Governo usa BNDES para controlar setor elétrico
* Pinga-Fogo Setor Elétrico: Senado, Câmara e Aneel
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* AGU impede suspensão das obras da hidrelétrica de Teles Pires
São quatro as premiadas em 2011: Rio Grande Energia (RS), CPFL Paulista (SP), Companhia Energética do Ceará (CE) e CPH Eletrobrás Eletronorte Tucuruí (PA), "reconhecidas por sua gestão excelente, aliada a um processo contínuo de melhoria e adaptação às demandas do mercado". Além das premiadas, o PNQ reconheceu também cinco finalistas. Segundo a fundação, Ampla (RJ), Energisa Paraíba (PB), Itaú Private Banking (SP), Suspensys (RS) e Randon Implementos (RS) "alcançaram bons resultados e podem ser consideradas referenciais em muitas práticas de gestão".
Outras seis organizações foram consideradas destaques por critério pela FNQ, "por se destacarem em critérios específicos estabelecidos pelo Modelo de Excelência da Gestão. Dessas, Cemig Distribuição (MG, no critério "processos"), Cemig Geração e Transmissão (MG, critério "clientes"), Energisa Sergipe (SE, critério "clientes") e EDP Bandeirante Energia (SP, critério "pessoas") foram as representantes do setor elétrico.
Segundo o superintendente-geral da FNQ, Jairo Martins, a pontuação das companhias reconhecidas tem subido, culminando em 2011 com a média mais alta já obtida. “As empresas claramente têm evoluído em suas práticas de gestão, e como conseqüência, o número de reconhecimentos em 2011 foi mais alto. Até mesmo o número de empresas visitadas pelos examinadores foi maior”, explica.
Nesta edição do PNQ foram 41 candidatas. Dessas, 34 organizações eram de grande porte; 2 médias; 1 pequena e 4 sem fins lucrativos. Ao todo, foram 6 do setor industrial e 35 de serviços. Divididas as inscritas por região, 21 estão situadas no Sudeste; 9 no Sul; 8 no Nordeste; 2 no Centro-Oeste e 2 no Norte.
Do total de participantes, 25 passaram para a etapa de visitação e foram avaliadas por 430 examinadores, totalizando 47.500 horas de trabalho durante sete meses. Nesta edição, a FNQ capacitou cerca de mil voluntários para atuar banca examinadora. Segundo a entidade, foram avaliados os critérios: liderança, estratégias e planos, pessoas, processos, clientes, sociedade, resultados, informações e conhecimento, bem como receberam destaque empresas "que apresentaram excepcionais resultados no desempenho da sua gestão". (Jornal da Energia)
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