Audiência debate desenvolvimento da agroenergia no País
A subcomissão permanente sobre energias alternativas e renováveis, criada pela Comissão de Minas e Energia, realiza hoje (16/8) audiência pública sobre o Plano Nacional de Agroenergia e de Microdestilarias. O plano está em vigor desde 2006 e estabelece um marco para ações públicas e privadas de geração de conhecimento e de tecnologias que contribuam para a produção sustentável da agricultura de energia. A audiência foi proposta pelo deputado Padre João (PT-MG). Ele explica que agroenergia é a energia obtida a partir de produtos agropecuários e florestais, que pretende diminuir a dependência do petróleo e reduzir a emissão de gases poluentes. Segundo o parlamentar, o plano nacional é peça fundamental para a promoção das energias alternativas e para o desenvolvimento do País com sustentabilidade socioambiental. A audiência será realizada às 15 horas, no Plenário 13.
Angra 3: montagem custará R$ 1,93 bilhão
A subcomissão permanente sobre energias alternativas e renováveis, criada pela Comissão de Minas e Energia, realiza hoje (16/8) audiência pública sobre o Plano Nacional de Agroenergia e de Microdestilarias. O plano está em vigor desde 2006 e estabelece um marco para ações públicas e privadas de geração de conhecimento e de tecnologias que contribuam para a produção sustentável da agricultura de energia. A audiência foi proposta pelo deputado Padre João (PT-MG). Ele explica que agroenergia é a energia obtida a partir de produtos agropecuários e florestais, que pretende diminuir a dependência do petróleo e reduzir a emissão de gases poluentes. Segundo o parlamentar, o plano nacional é peça fundamental para a promoção das energias alternativas e para o desenvolvimento do País com sustentabilidade socioambiental. A audiência será realizada às 15 horas, no Plenário 13.
Angra 3: montagem custará R$ 1,93 bilhão
A montagem dos equipamentos eletromecânicos da Usina Nuclear Angra 3 vai custar R$ 1,93 bilhão, R$ 490 milhões a mais do que o estimado pela Eletronuclear em abril do ano passado. O aviso do edital da licitação bilionária para a contratação do consórcio encarregado da montagem foi publicado na sexta-feira passada (12). De acordo com o superintendente de Gerenciamento de Empreendimentos da Eletronuclear, Luiz Manuel Messias, a revisão do orçamento foi necessária por causa, principalmente, da adição de bens e serviços que não estavam previstos na montagem de Angra 2 - que serviu de base para o orçamento de Angra 3 – e pelo aumento do custo da mão de obra. “Fizemos uma atualização muito cuidadosa dos valores dessa montagem”, assegurou Messias. Diferentemente do que ocorreu com Angra 2, a Eletronuclear decidiu incluir na licitação da montagem de Angra 3 serviços de ar-condicionado e ventilação, pintura e isolamento térmico. “Como são serviços que se integram à montagem eletromecânica, é melhor pagar um pouco mais para ter apenas um interlocutor, que gerencia todo o processo”, explicou o superintendente.
Aneel decide hoje a venda de usinas da Bertin para - MPX
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decide hoje se aprova a alteração da localização e a transferência de titularidade de duas termoelétricas do Grupo Bertin para o Grupo MPX, do empresário Eike Batista. As duas usinas, localizadas no Espírito Santo e com capacidade de geração de 660 megawatts (MW), foram alvo de um termo de compromisso entre os dois grupos empresariais, em 15 de junho deste ano. Denominadas UTE MC2 Joinville e UTE MC2 João Neiva, as usinas são termoelétricas a gás. A MPX pretende transferir os projetos para o Complexo Termoelétrico Parnaíba, no Maranhão, conforme divulgou em comunicado no dia do anúncio do acordo. A mesma já possui a licença de instalação para implantar 1.863 MW a gás natural na região.
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