O Brasil intensificou os investimentos em energia eólica no País, e agora, pretende explorar o potencial energético dos cataventos para além das fronteiras. E um dos primeiros alvos é seu parceiro no Mercosul, o Uruguai. Durante a visita da presidente Dilma Rousseff a seu colega uruguaio, José Mujica, no começo da semana passada, foi firmado um acordo para estudar a viabilidade de projetos conjuntos entre a Eletrobrás e a empresa uruguaia ETE.
Trata-se, ainda, de um projeto para avaliar negócios em energia eólica. Se der certo, a estatal aproveitaria o rico potencial do litoral uruguaio, na fronteira com o Rio Grande do Sul. Assim como o Brasil, o Uruguai faz uma aposta firme nessa tecnologia: pretende garantir 50% da sua matriz energética com a geração eólica. Do lado brasileiro, a Eletrobrás prospecta, também, oportunidades em energia eólica em outros países do continente.
Mas não se restringe apenas a essa fonte. A divisão internacional da estatal vem desenvolvendo estudos de diversos tipos de geração nos demais países do Mercosul, além de Bolívia, Venezuela, Peru, Guiana, Guiana Francesa e Suriname. A empresa já deixou clara a intenção de investir continuamente no continente: R$ 1 bilhão por ano, até 2015, na América Latina. “Esse valor inclui tanto energia renovável como linhas de transmissão”, diz Sinval Gama, superintendente de Operações no Exterior da Eletrobrás.
Trata-se, ainda, de um projeto para avaliar negócios em energia eólica. Se der certo, a estatal aproveitaria o rico potencial do litoral uruguaio, na fronteira com o Rio Grande do Sul. Assim como o Brasil, o Uruguai faz uma aposta firme nessa tecnologia: pretende garantir 50% da sua matriz energética com a geração eólica. Do lado brasileiro, a Eletrobrás prospecta, também, oportunidades em energia eólica em outros países do continente.
Mas não se restringe apenas a essa fonte. A divisão internacional da estatal vem desenvolvendo estudos de diversos tipos de geração nos demais países do Mercosul, além de Bolívia, Venezuela, Peru, Guiana, Guiana Francesa e Suriname. A empresa já deixou clara a intenção de investir continuamente no continente: R$ 1 bilhão por ano, até 2015, na América Latina. “Esse valor inclui tanto energia renovável como linhas de transmissão”, diz Sinval Gama, superintendente de Operações no Exterior da Eletrobrás.
Na viagem ao Uruguai, Dilma anunciou o início da construção de uma linha de transmissão que ligará a usina de Candiota, no Rio Grande do Sul, a San Carlos, próxima a Montevidéu. O projeto vai garantir ao Brasil ampliar as exportações de energia para o mercado uruguaio. “Seguiremos com os grandes projetos de integração logística e energética, fundamentais para o desenvolvimento da região”, disse a presidente, que também deu destaque para a extensão de rodovias e pontes ligando os dois países.
Atualmente, o Brasil também exporta energia para a Argentina. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, entre janeiro e abril, o País vendeu o equivalente a US$ 193 milhões em energia para los hermanos, o que representou o terceiro item da pauta de exportações brasileiras para a Argentina – o primeiro foi automóveis, seguido de minério de ferro. ( Isto É Dinheiro)
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