O Plano Nacional de Eficiência Energética elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) deve incluir propostas para linhas de financiamento mais vantajosas focadas em projetos de eficiência energética. “Vamos dar mais articulação e coerência nas linhas dos bancos públicos e do governo para esses projetos”, diz o secretário de Desenvolvimento Energético do MME, Paulo Leonelli.
A criação de linhas de financiamento é uma das principais reivindicações do setor industrial, pois projetos de eficiência pesam no caixa das empresas. Para Rodrigo Garcia, analista de políticas industriais da CNI, a redução de juros e expansão da carência das linhas de financiamento é fundamental para acelerar programas do gênero. “Hoje há uma concorrência de capital entre linhas para investimento produtivo e para eficiência energética”, afirma.
Segundo estimativa da CNI, feita com base na indústria de celulose, incentivos como esses podem fazer com que a produção cresça 100% nos próximos dez anos com um crescimento de consumo de energia de 15%. Sem incentivos, o crescimento da produção seria de 70% e o consumo subiria 25%. A projeção considera a redução de juros de 3,5% para 0,5% anuais, aumentada a carência de 3 anos para 5 anos e permitir depreciação de 10 para 6 anos. (Brasil Econômico)
A criação de linhas de financiamento é uma das principais reivindicações do setor industrial, pois projetos de eficiência pesam no caixa das empresas. Para Rodrigo Garcia, analista de políticas industriais da CNI, a redução de juros e expansão da carência das linhas de financiamento é fundamental para acelerar programas do gênero. “Hoje há uma concorrência de capital entre linhas para investimento produtivo e para eficiência energética”, afirma.
Segundo estimativa da CNI, feita com base na indústria de celulose, incentivos como esses podem fazer com que a produção cresça 100% nos próximos dez anos com um crescimento de consumo de energia de 15%. Sem incentivos, o crescimento da produção seria de 70% e o consumo subiria 25%. A projeção considera a redução de juros de 3,5% para 0,5% anuais, aumentada a carência de 3 anos para 5 anos e permitir depreciação de 10 para 6 anos. (Brasil Econômico)
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