O aumento do consumo de energia elétrica registrado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) no primeiro semestre de 2010 tem elevado os ganhos das distribuidoras na comparação com o mesmo período de 2009. O maior responsável por esta elevação está no consumo industrial: ontem a Companhia Paranaense de Energia (Copel) e a CPFL Energia informaram que as vendas de energia para esta classe de consumidores aumentaram em 10,2% e em 16,3%, respectivamente.
Durante teleconferência de resultados, o presidente da CPFL, Wilson Ferreira Jr., utilizou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio (MDIC) para justificar seu otimismo para o restante do ano. Segundo ele, o crescimento da classe industrial no semestre anterior, associado ao nível de utilização da capacidade instalada, traz boas perspectivas para a empresa em razão do aumento do consumo e com geração de emprego e de renda que elevará a demanda por energia nos segmentos residencial e comercial.
A demanda industrial da Copel também foi destacada pela companhia. A evolução do consumo foi de 10,2% no segundo trimestre. Segundo a empresa, esse número também foi alcançado em razão da recuperação da produção industrial. Esta classe deconsumo foi responsável por 32,8% da carga da distribuidora, quase 3,5 mil gigawatts-hora (GWh). Na soma dos mercados livre e cativo, as altas foram menos expressivas: 7,2% d a Copel e 10,1% da CPFL.
Resultados
Apesar de uma leve queda da receita líquida do segundo trimestre, a CPFL apresentou lucro recorrente de R$ 337 milhões, alta de 9,8%. Um dos efeitos mais fortes que levaram a este número foi o crescimento de mais de 27% na conta do TUSD (uso da rede por clientes livres e comercializadoras), que gerou receita adicional de R$ 65 milhões.
Já a Copel registrou queda de 53,2% em seu lucro líquido. Uma das explicações da companhia foi a queda de 36,1% em receita originada da termoelétrica de Araucária, que foi menos utilizada no período. A receita operacional somente para o fornecimento de energia alcançou alta de 13,3%, para R$ 876 milhões. No total a receita foi de R$ 2,284 bilhões.
O presidente da CPFL negou que a Elektro esteja na mira de aquisição da companhia. A Neoenergia e a Cemig também estão cotadas para a compra. (Fonte: DCI)
Durante teleconferência de resultados, o presidente da CPFL, Wilson Ferreira Jr., utilizou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio (MDIC) para justificar seu otimismo para o restante do ano. Segundo ele, o crescimento da classe industrial no semestre anterior, associado ao nível de utilização da capacidade instalada, traz boas perspectivas para a empresa em razão do aumento do consumo e com geração de emprego e de renda que elevará a demanda por energia nos segmentos residencial e comercial.
A demanda industrial da Copel também foi destacada pela companhia. A evolução do consumo foi de 10,2% no segundo trimestre. Segundo a empresa, esse número também foi alcançado em razão da recuperação da produção industrial. Esta classe deconsumo foi responsável por 32,8% da carga da distribuidora, quase 3,5 mil gigawatts-hora (GWh). Na soma dos mercados livre e cativo, as altas foram menos expressivas: 7,2% d a Copel e 10,1% da CPFL.
Resultados
Apesar de uma leve queda da receita líquida do segundo trimestre, a CPFL apresentou lucro recorrente de R$ 337 milhões, alta de 9,8%. Um dos efeitos mais fortes que levaram a este número foi o crescimento de mais de 27% na conta do TUSD (uso da rede por clientes livres e comercializadoras), que gerou receita adicional de R$ 65 milhões.
Já a Copel registrou queda de 53,2% em seu lucro líquido. Uma das explicações da companhia foi a queda de 36,1% em receita originada da termoelétrica de Araucária, que foi menos utilizada no período. A receita operacional somente para o fornecimento de energia alcançou alta de 13,3%, para R$ 876 milhões. No total a receita foi de R$ 2,284 bilhões.
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