SÃO PAULO - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou hoje reajustes tarifários de quatro distribuidoras. A partir do sábado, a paraibana Energisa poderá aplicar um aumento médio de 3,93%, enquanto a Cepisa, do Piauí, poderá realizar um reajuste médio de 1,8%.
Já a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a paranaense Forcel estão autorizadas a reajustar as tarifas médias em 6,66% e 2,34%, respectivamente, já na próxima quinta-feira.
Os reajustes atingem aproximadamente 2,8 milhões de unidades consumidoras em três Estados e no Distrito Federal. Só a Energisa distribui eletricidade para aproximadamente 1 milhão de unidades consumidoras em 216 municípios da Paraíba.
A agência reguladora autorizou a empresa a subir em 2,54%, na média, a tarifa cobrada a residências. Já as indústrias abastecidas pela Energisa ficarão com a conta de luz 7,35% mais cara, também na média.
No caso da Cepisa - que atende à aproximadamente 930 mil unidades consumidoras em 63 municípios do Piauí -, os reajustes médios foram de 0,99% para as residências e de 4,97% para a indústria.
Já a conta para as residências atendidas pela CEB subirá 6,35%. Para a indústria, o aumento será de 7,61% a 9,57%, a depender da tensão. A companhia de Brasília leva energia para 838 mil unidades consumidoras em todo o Distrito Federal.
Por sua vez, a Forcel está autorizada a elevar em 3,17% a tarifa média para residências, e em 1,45%, a da indústria. O aumento abrange cerca de 6 mil unidades consumidoras no município paranaense Coronel Vivida.
A Aneel calculou os reajustes com base na variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), nos custos das distribuidoras com aquisição de energia e no aumento da chamada Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) - um encargo aplicado sobre as tarifas para subsidiar a geração de energia em sistemas de transmissão isolados, instalados principalmente na região Norte do país e não integrantes do Sistema Interligado Nacional (SIN).(Eduardo Laguna Valor)
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A agência reguladora autorizou a empresa a subir em 2,54%, na média, a tarifa cobrada a residências. Já as indústrias abastecidas pela Energisa ficarão com a conta de luz 7,35% mais cara, também na média.
No caso da Cepisa - que atende à aproximadamente 930 mil unidades consumidoras em 63 municípios do Piauí -, os reajustes médios foram de 0,99% para as residências e de 4,97% para a indústria.
Já a conta para as residências atendidas pela CEB subirá 6,35%. Para a indústria, o aumento será de 7,61% a 9,57%, a depender da tensão. A companhia de Brasília leva energia para 838 mil unidades consumidoras em todo o Distrito Federal.
Por sua vez, a Forcel está autorizada a elevar em 3,17% a tarifa média para residências, e em 1,45%, a da indústria. O aumento abrange cerca de 6 mil unidades consumidoras no município paranaense Coronel Vivida.
A Aneel calculou os reajustes com base na variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), nos custos das distribuidoras com aquisição de energia e no aumento da chamada Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) - um encargo aplicado sobre as tarifas para subsidiar a geração de energia em sistemas de transmissão isolados, instalados principalmente na região Norte do país e não integrantes do Sistema Interligado Nacional (SIN).(Eduardo Laguna Valor)
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