RIO - A oferta de energia elétrica brasileira será suficiente para garantir o crescimento econômico do país a taxas elevadas nos próximos anos, garantiu nesta terça-feira o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O executivo explicou que o Brasil terá energia para dar suporte a um crescimento de até 7% ao ano do Produto Interno Bruto (PIB), até 2014.
- Se a economia do Brasil crescer a uma média de 5% nos próximos anos, haverá uma sobra de cerca de 5.800 MW. Ou seja, o Brasil pode crescer até 7% ao ano que teremos energia suficiente - garantiu Tolmasquim.
Para 2010, o setor estima que o crescimento do PIB e do consumo de energia deverá ficar em 8%. Normalmente, o avanço do consumo de energia acompanha as mesmas taxas de crescimento do PIB. Mas quando o ritmo da economia está mais forte, em geral, o consumo de energia aumenta a taxas um pouco inferiores, porque a maior demanda é das indústrias e não do residencial.
A sobra de energia se deveu, principalmente, segundo Tolmasquim, à crise financeira mundial que se acentuou no país no ano passado. Pelos cálculos do presidente da EPE, ocorreu um adiamento de um ano e meio nos níveis do crescimento do consumo do país. O presidente da EPE participou nesta terça-feira do Seminário Internacional sobre Integração de Energia promovido pelo Gesel/UFRJ. (O Globo Online)
- Se a economia do Brasil crescer a uma média de 5% nos próximos anos, haverá uma sobra de cerca de 5.800 MW. Ou seja, o Brasil pode crescer até 7% ao ano que teremos energia suficiente - garantiu Tolmasquim.
Para 2010, o setor estima que o crescimento do PIB e do consumo de energia deverá ficar em 8%. Normalmente, o avanço do consumo de energia acompanha as mesmas taxas de crescimento do PIB. Mas quando o ritmo da economia está mais forte, em geral, o consumo de energia aumenta a taxas um pouco inferiores, porque a maior demanda é das indústrias e não do residencial.
A sobra de energia se deveu, principalmente, segundo Tolmasquim, à crise financeira mundial que se acentuou no país no ano passado. Pelos cálculos do presidente da EPE, ocorreu um adiamento de um ano e meio nos níveis do crescimento do consumo do país. O presidente da EPE participou nesta terça-feira do Seminário Internacional sobre Integração de Energia promovido pelo Gesel/UFRJ. (O Globo Online)