A necessidade brasileira de investimentos em energia para os próximos 10 anos é de R$ 175 milhões, segundo avaliação do presidente da AES Brasil, Britaldo Soares. Ele afirmou que a crise financeira mundial que se estendeu de 2008 a 2009, colocou o Brasil numa posição de “fôlego adicional” no que diz respeito à produção de energia, afastando do país o risco de apagão.
"Se olharmos a curva de oferta e demanda como está no plano da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), veremos uma folga energética. A questão é manter a disciplina na execução dos leilões e dos projetos", disse o executivo durante evento sobre infraestrutura promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo.
Para Soares, o país continuará com uma matriz de predominância hidrelétrica, mas as fontes alternativas de geração de energia elétrica devem ganhar força.
No entanto, ele ressaltou que o desenvolvimento do setor depende de mudanças e transparência nas regras. “Investimento se atrai com regras claras e bom retorno", afirmou Soares, enfatizando a necessidade de redução da carga tributária e a criação de condições adequadas de financiamento.
Eletrobras disputará todas as hidrelétricas licitadas no A-5
A Eletrobras vai entrar na disputa por todas as hidrelétricas que serão licitadas no leilão A-5, marcado para 30 de julho, segundo informou, nesta quarta-feira (21), o presidente da estatal José Antônio Muniz Lopes. No leilão, serão contratados 1.029,9 megawatts de energia elétrica, com início de suprimento em 2015.
Segundo ele, a holding será representada pela Eletronorte e Furnas no leilão da Usina de Colíder (MT), pela Eletronorte na disputa pela hidrelétrica Ferreira Gomes (AP) e pela Eletrosul na concorrência pela hidrelétrica de Garibaldi (SC). Todos os consórcios terão participação de empresas privadas. A usina de Santo Antônio do Jari já tem contrato de concessão assinado e participará da licitação apenas para vender energia.
Muniz Lopes, que participou de reunião da diretoria da Eletrobras com o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informou também que a assembleia geral de acionistas da empresa já aprovou a composição da sociedade de propósito específico (SPE) que irá construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). “Tem lugar para todas as empreiteiras, porque tem muita obra”, disse. (Setorial News)
"Se olharmos a curva de oferta e demanda como está no plano da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), veremos uma folga energética. A questão é manter a disciplina na execução dos leilões e dos projetos", disse o executivo durante evento sobre infraestrutura promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo.
Para Soares, o país continuará com uma matriz de predominância hidrelétrica, mas as fontes alternativas de geração de energia elétrica devem ganhar força.
No entanto, ele ressaltou que o desenvolvimento do setor depende de mudanças e transparência nas regras. “Investimento se atrai com regras claras e bom retorno", afirmou Soares, enfatizando a necessidade de redução da carga tributária e a criação de condições adequadas de financiamento.
Eletrobras disputará todas as hidrelétricas licitadas no A-5
A Eletrobras vai entrar na disputa por todas as hidrelétricas que serão licitadas no leilão A-5, marcado para 30 de julho, segundo informou, nesta quarta-feira (21), o presidente da estatal José Antônio Muniz Lopes. No leilão, serão contratados 1.029,9 megawatts de energia elétrica, com início de suprimento em 2015.
Segundo ele, a holding será representada pela Eletronorte e Furnas no leilão da Usina de Colíder (MT), pela Eletronorte na disputa pela hidrelétrica Ferreira Gomes (AP) e pela Eletrosul na concorrência pela hidrelétrica de Garibaldi (SC). Todos os consórcios terão participação de empresas privadas. A usina de Santo Antônio do Jari já tem contrato de concessão assinado e participará da licitação apenas para vender energia.
Muniz Lopes, que participou de reunião da diretoria da Eletrobras com o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informou também que a assembleia geral de acionistas da empresa já aprovou a composição da sociedade de propósito específico (SPE) que irá construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). “Tem lugar para todas as empreiteiras, porque tem muita obra”, disse. (Setorial News)
