As grandes indústrias localizadas fora da Região Norte deverão recorrer ao “swap” (troca) de energia por meio dos geradores para viabilizar a sua participação no projeto da usina de Belo Monte (PA). Segundo o diretor de Meio Ambiente e Energia da Gerdau, Érico Sommer, essa possibilidade vem sendo discutida entre o consórcio Norte Energia e as indústrias interessadas no projeto.
“Sem o swap de energia, dificilmente poderíamos viabilizar a nossa participação (no projeto)", disse o executivo nesta terça-feira (1), durante evento sobre o mercado livre, em São Paulo. A Gerdau é uma das interessadas na participação em Belo Monte, mas ainda não decidiu se entrará no empreendimento.
Por meio dessa medida, os consumidores não ficariam sujeitos ao “risco de submercado”, que é a diferença de preço da energia entre as regiões ou submercados do País.
Érico Sommer afirmou ainda que para que o swap de energia via gerador funcione, é preciso que o consórcio tenha um agente com contratos de compra e venda de energia em todas as regiões que compõem seu mercado consumidor. Entretanto, o diretor frisou que essa medida ainda precisa da regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Atualmente, 30% da oferta de Belo Monte está descontratada, sendo que somente 10% desse volume será vendido aos autoprodutores e 20% aos clientes livres. (Setorial News)
“Sem o swap de energia, dificilmente poderíamos viabilizar a nossa participação (no projeto)", disse o executivo nesta terça-feira (1), durante evento sobre o mercado livre, em São Paulo. A Gerdau é uma das interessadas na participação em Belo Monte, mas ainda não decidiu se entrará no empreendimento.
Por meio dessa medida, os consumidores não ficariam sujeitos ao “risco de submercado”, que é a diferença de preço da energia entre as regiões ou submercados do País.
Érico Sommer afirmou ainda que para que o swap de energia via gerador funcione, é preciso que o consórcio tenha um agente com contratos de compra e venda de energia em todas as regiões que compõem seu mercado consumidor. Entretanto, o diretor frisou que essa medida ainda precisa da regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Atualmente, 30% da oferta de Belo Monte está descontratada, sendo que somente 10% desse volume será vendido aos autoprodutores e 20% aos clientes livres. (Setorial News)