A Interligação Elétrica do Madeira (IE Madeira) reiterou ontem a expectativa de concluir entre dezembro deste ano e abril de 2013 os empreendimentos de transmissão da concessionária, responsável por parte do sistema de escoamento da energia das usinas do Rio Madeira, Santo Antonio e Jirau.
A concessionária é responsável por uma linha de transmissão de 2,4 mil quilômetros (prevista para entrar em operação comercial até o final de dezembro) e duas subestações conversoras (Porto Velho e Araraquara), previstas para serem concluídas em abril. A linha de transmissão deveria ter sido entregue em abril, mas dificuldade na obtenção da licença ambiental atrasou a obra.
Conforme o diretor técnico da IE Madeira, Armando Ribeiro de Araújo, atualmente 29% da execução física da obra da linha e 36% das subestações estão concluídas. "Isso sem contar o material, que já está todo no campo", disse, referindo-se à linha de transmissão.
Ele afirmou que, por se tratar de uma grande extensão de linha, a empresa dividiu em oito trechos. "Vamos construir essa linha em um ano e meio. É um esforço muito grande", disse Ribeiro de Araújo.
No total, o projeto receberá investimentos de R$ 3 bilhões e conta com financiamento do BNDES e do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Norte (FNO). A IE Madeira é controlada pela Cteep, que possui 51% da sociedade de propósito específico. Furnas e Chesf detêm a participação restante, com 24,5% cada.
Ribeiro de Araujo disse que o atraso nas obras da linha de transmissão da empresa, que escoará a energia das usinas do Rio Madeira, resultará em perda de receita da empresa R$ 135 milhões ao longo do período de concessão, que é de 30 anos. (O Estado de S. Paulo)
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A concessionária é responsável por uma linha de transmissão de 2,4 mil quilômetros (prevista para entrar em operação comercial até o final de dezembro) e duas subestações conversoras (Porto Velho e Araraquara), previstas para serem concluídas em abril. A linha de transmissão deveria ter sido entregue em abril, mas dificuldade na obtenção da licença ambiental atrasou a obra.
Conforme o diretor técnico da IE Madeira, Armando Ribeiro de Araújo, atualmente 29% da execução física da obra da linha e 36% das subestações estão concluídas. "Isso sem contar o material, que já está todo no campo", disse, referindo-se à linha de transmissão.
Ele afirmou que, por se tratar de uma grande extensão de linha, a empresa dividiu em oito trechos. "Vamos construir essa linha em um ano e meio. É um esforço muito grande", disse Ribeiro de Araújo.
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Ribeiro de Araujo disse que o atraso nas obras da linha de transmissão da empresa, que escoará a energia das usinas do Rio Madeira, resultará em perda de receita da empresa R$ 135 milhões ao longo do período de concessão, que é de 30 anos. (O Estado de S. Paulo)
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