Rio de Janeiro – A portaria para o cadastramento das empresas que participarão do leilão de energia alternativa e de reserva, programado para o final de agosto, deverá ser divulgada amanhã (28) ou na próxima segunda-feira (31). A informação foi dada ontem (27) pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.
A atual estimativa do governo é de que sejam cadastradas 478 usinas com potência de 14.529 megawatts (MW), sendo 399 desses projetos de energia eólica, com 10.569 MW de potencial de geração. Segundo Tolmasquim, o leilão de energia de reserva, aquela contratada para futura entrega, é para aumentar a segurança do sistema, atendendo a demanda excedente das distribuidoras. Já o pregão de fontes alternativas vai atender a demanda das distribuidoras.
"Você tem ambientes diferentes, por isso tem de pensar nos contratos. As regras não podem ser exatamente iguais. A ideia é aproveitar essa oferta e atender os dois leilões. Primeiro, você tem que atender a demanda e depois ter uma reserva. Sem dúvida, atender a demanda das distribuidoras é uma meta fundamental.”
Ainda está em análise se a energia eólica e a biomassa serão disputadas no mesmo leilão. O presidente da EPE destacou os avanços na geração de energia eólica no Brasil. “Nós estamos projetando,para os próximos dez anos, 14 mil MW de capacidade instalada das três fontes juntas, 35% para biomassa e eólica e o restante para PHCs [pequenas centrais hidrelétricas]. A eólica, a partir do leilão que ocorreu no ano passado, teve suas tarifas reduzidas em R$ 100 o MW/hora. A energia eólica ficou muito próxima das demais fontes e, agora, passou a ser uma fonte atrativa do ponto de vista do suprimento”, destacou. (Agência Brasil)
A atual estimativa do governo é de que sejam cadastradas 478 usinas com potência de 14.529 megawatts (MW), sendo 399 desses projetos de energia eólica, com 10.569 MW de potencial de geração. Segundo Tolmasquim, o leilão de energia de reserva, aquela contratada para futura entrega, é para aumentar a segurança do sistema, atendendo a demanda excedente das distribuidoras. Já o pregão de fontes alternativas vai atender a demanda das distribuidoras.
"Você tem ambientes diferentes, por isso tem de pensar nos contratos. As regras não podem ser exatamente iguais. A ideia é aproveitar essa oferta e atender os dois leilões. Primeiro, você tem que atender a demanda e depois ter uma reserva. Sem dúvida, atender a demanda das distribuidoras é uma meta fundamental.”
Ainda está em análise se a energia eólica e a biomassa serão disputadas no mesmo leilão. O presidente da EPE destacou os avanços na geração de energia eólica no Brasil. “Nós estamos projetando,para os próximos dez anos, 14 mil MW de capacidade instalada das três fontes juntas, 35% para biomassa e eólica e o restante para PHCs [pequenas centrais hidrelétricas]. A eólica, a partir do leilão que ocorreu no ano passado, teve suas tarifas reduzidas em R$ 100 o MW/hora. A energia eólica ficou muito próxima das demais fontes e, agora, passou a ser uma fonte atrativa do ponto de vista do suprimento”, destacou. (Agência Brasil)