Na contramão do governo, diretor-geral do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), Hermes Chipp, defendeu o aumento do número de usinas termelétricas na matriz brasileira. Ele alegou que essas usinas permitem um estoque de segurança caso a produção das hidrelétricas não garanta o abastecimento.
O diretor-geral do ONS lembrou que, no racionamento de 2001, havia estoque de energia térmica baixo, de cerca de 2.000 MW (megawatts).
Atualmente, essa capacidade instalada chega a 14 mil MW. "Se a proporção de térmicas não se expandir, poderá não se ter segurança. O ONS tem uma visão mais avançada, de quem olha a segurança do sistema. Preocupa o operador essa aparente ausência de térmicas", afirmou Chipp.
O governo quer reduzir a participação dessas usinas, mais caras e poluentes e que vêm dominando os últimos leilões. O plano para os próximos dez anos prevê menor ritmo de entrada de usinas termelétricas. (Folha de S. Paulo)
O diretor-geral do ONS lembrou que, no racionamento de 2001, havia estoque de energia térmica baixo, de cerca de 2.000 MW (megawatts).
Atualmente, essa capacidade instalada chega a 14 mil MW. "Se a proporção de térmicas não se expandir, poderá não se ter segurança. O ONS tem uma visão mais avançada, de quem olha a segurança do sistema. Preocupa o operador essa aparente ausência de térmicas", afirmou Chipp.
O governo quer reduzir a participação dessas usinas, mais caras e poluentes e que vêm dominando os últimos leilões. O plano para os próximos dez anos prevê menor ritmo de entrada de usinas termelétricas. (Folha de S. Paulo)