O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, ressaltou terça-feira (18) que a meta do governo é realizar apenas leilões de energias renováveis entre 2014 e 2019, ou seja, hidrelétricas, eólicas, solar e termelétricas movidas a biomassa, como prevê o Plano Decenal de Energia 2010/2019.
“Essa é a nossa meta. Achamos que é possível fazer isso sem encarecer o preço da energia para o consumidor, porque as hidrelétricas estão saindo a um preço bastante atrativo e a energia eólica, que era algo muito caro, já está em um patamar mais competitivo”, avaliou o executivo.
Ele acredita que será possível garantir a segurança energética do país só com energias renováveis. Enquanto no Brasil cerca de 48% da matriz energética é composta de fontes renováveis, a média mundial é de menos de 13% e em países desenvolvidos é menos de 7%.
“A nossa preocupação é de manter o alto grau de renovabilidade da nossa matriz, uma das mais renováveis do mundo”, disse. No entanto, segundo ele, se os empreendimentos de geração renovável sofrerem atrasos por falta de licenciamentos ambientais, será necessário recorrer às termelétricas, para que não falte energia no país.
O plano decenal, que está em consulta pública, será apresentado amanhã pelo ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, aos agentes do setor energético e às entidades da sociedade. (Setorial News)
“Essa é a nossa meta. Achamos que é possível fazer isso sem encarecer o preço da energia para o consumidor, porque as hidrelétricas estão saindo a um preço bastante atrativo e a energia eólica, que era algo muito caro, já está em um patamar mais competitivo”, avaliou o executivo.
Ele acredita que será possível garantir a segurança energética do país só com energias renováveis. Enquanto no Brasil cerca de 48% da matriz energética é composta de fontes renováveis, a média mundial é de menos de 13% e em países desenvolvidos é menos de 7%.
“A nossa preocupação é de manter o alto grau de renovabilidade da nossa matriz, uma das mais renováveis do mundo”, disse. No entanto, segundo ele, se os empreendimentos de geração renovável sofrerem atrasos por falta de licenciamentos ambientais, será necessário recorrer às termelétricas, para que não falte energia no país.
O plano decenal, que está em consulta pública, será apresentado amanhã pelo ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, aos agentes do setor energético e às entidades da sociedade. (Setorial News)