Parlamentares e especialistas ressaltaram nesta terça-feira, em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a importância para o País do uso de energias renováveis, como a eólica (obtida a partir do vento). A audiência, promovida por iniciativa do deputado Fernando Marroni (PT-RS), debateu os resultados do 1° Leilão de Energia Eólica no Brasil.
O leilão ocorreu em dezembro de 2009 e resultará na construção de 71 empreendimentos que produzirão aproximadamente 1,8 mil megawatts de potência. As plantas eólicas estão espalhadas pelos estados de Sergipe, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. A exploração da energia nos novos parques eólicos começará em 2012 e valerá por 20 anos.
O próximo leilão, que deverá ocorrer em agosto, incluirá 478 projetos de geração de energia, entre eólica, de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. A exploração se baseará em um plano que prevê a produção de 14,6 mil megawatts entre 2010 e 2019, valor equivalente ao da usina de Itaipu. Desses, 10,5 mil megawatts serão oriundas apenas dos parques eólicos, que somarão 399 projetos.
Fernando Marroni disse que o leilão de 2009 foi uma vitória para o País e representou uma evolução: "O Brasil conseguiu um bom marco institucional, facilitando uma nova era de desenvolvimento da energia eólica. Isso dá garantias aos investidores para que empresas venham se instalar aqui."
Benefícios
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética do Ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, destacou que a energia eólica tem como principais vantagens o baixo custo de operação e a possibilidade de ser complementar à hidrelétrica nos períodos de pouca chuva.
"As principais barreiras nós derrubamos com esse leilão, e agora a tendência é esse setor se desenvolver. Temos, é claro, que fazer medições de vento", observou. (Agência Câmara)
Leia também:
AGENDA LEGISLATIVA DO SETOR ENERGÉTICO
O leilão ocorreu em dezembro de 2009 e resultará na construção de 71 empreendimentos que produzirão aproximadamente 1,8 mil megawatts de potência. As plantas eólicas estão espalhadas pelos estados de Sergipe, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. A exploração da energia nos novos parques eólicos começará em 2012 e valerá por 20 anos.
O próximo leilão, que deverá ocorrer em agosto, incluirá 478 projetos de geração de energia, entre eólica, de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. A exploração se baseará em um plano que prevê a produção de 14,6 mil megawatts entre 2010 e 2019, valor equivalente ao da usina de Itaipu. Desses, 10,5 mil megawatts serão oriundas apenas dos parques eólicos, que somarão 399 projetos.
Fernando Marroni disse que o leilão de 2009 foi uma vitória para o País e representou uma evolução: "O Brasil conseguiu um bom marco institucional, facilitando uma nova era de desenvolvimento da energia eólica. Isso dá garantias aos investidores para que empresas venham se instalar aqui."
Benefícios
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética do Ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, destacou que a energia eólica tem como principais vantagens o baixo custo de operação e a possibilidade de ser complementar à hidrelétrica nos períodos de pouca chuva.
"As principais barreiras nós derrubamos com esse leilão, e agora a tendência é esse setor se desenvolver. Temos, é claro, que fazer medições de vento", observou. (Agência Câmara)
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Proposições que serão apreciadas no Congresso Nacional no período de 18 a 20 de maio de 2010.
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