A Copel tem investido em criar uma rede de fibra ótica no Estado do Paraná e já oferece, por meio de seu braço de telecomunicações, serviços de banda larga para os consumidores da região. A empresa calcula ter 7,5 mil quilômetros em fibras óticas no anel principal, 14,3 mil km de cabos auto sustentáveis e 304 cidades atendidas, com 1,4 mil clientes corporativos.
Embora a área de telecom não seja hoje considerada parte do core business da empresa, o presidente Lindolfo Zimmer defendeu os aportes feitos. Por enquanto, a rede é usada para fazer comunicação entre subestações. "Se eu tenho a necessidade corporativa, para as subestações, por que não ganhar um dinheiro vendendo internet?", apontou.
O executivo ainda afirmou que a estrutura montada terá um papel importante quando a tecnologia de smart grids, as redes inteligentes, começar a se tornar realidade no País. A fibra ótica, então, servirá para fazer tráfego de dados de medição e poderá, ao mesmo tempo, levar serviços como televisão e internet aos lares. "A gente entende isso como uma possibilidade que pode ser instituída de uma forma bastante grande no futuro. É algo um pouco fora do nosso core business, mas que logo não vai ser mais".
Ao falar de negócios além do setor elétrico, porém, Zimmer voltou a rechaçar notícia veiculada pela imprensa nesta semana, que ligava a Copel a investimento em estradas. "Isso foi uma tolice, que não sei nem de onde tiram essas coisas", reclamou. (Jornal da Energia)
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