O novo presidente da Light, Jerson Kelman, é favorável, desde os tempos de diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), das consolidações no setor elétrico - principalmente na área de distribuição, como o próprio lembrou ontem durante apresentação oficial da nova diretoria. Porém, apesar de admitir que a companhia fluminense é um dos braços de expansão da mandatária Cemig, o executivo afirmou que a prioridade de momento é melhorar o serviço prestado no Rio de Janeiro.
"Temos de olhar para um futuro de crescimento, mas ele tem um pré-requisito que é um serviço operacional de qualidade. De imediato, queremos mostrar aos consumidores que estamos cumprindo as obrigações, para depois participarmos de movimentos no setor", disse Kelman.
Com um mês no cargo, o engenheiro contou que, devido à incidência de desligamentos causados pelo aumento da demanda no verão deste ano (o consumo residencial em fevereiro cresceu 17% sobre o mesmo mês em 2009), a nova gestão está antecipando para 2010 o foco no atendimento ao consumidor.
Na prática, explicou Kelman, haverá um remanejamento orçamentário para aumentar a manutenção e melhorar os padrões da rede - principalmente a subterrânea que hoje atende 500 mil consumidores. Mesmo assim, a diretoria não acredita que isso implicará em aumento de gastos. (DCI)
"Temos de olhar para um futuro de crescimento, mas ele tem um pré-requisito que é um serviço operacional de qualidade. De imediato, queremos mostrar aos consumidores que estamos cumprindo as obrigações, para depois participarmos de movimentos no setor", disse Kelman.
Com um mês no cargo, o engenheiro contou que, devido à incidência de desligamentos causados pelo aumento da demanda no verão deste ano (o consumo residencial em fevereiro cresceu 17% sobre o mesmo mês em 2009), a nova gestão está antecipando para 2010 o foco no atendimento ao consumidor.
Na prática, explicou Kelman, haverá um remanejamento orçamentário para aumentar a manutenção e melhorar os padrões da rede - principalmente a subterrânea que hoje atende 500 mil consumidores. Mesmo assim, a diretoria não acredita que isso implicará em aumento de gastos. (DCI)