Brasília - Ao assumir hoje (31) a pasta de Minas e Energia, Márcio Zimmermann disse que vai cobrar das distribuidoras de energia elétrica e da agência reguladora do setor, a Aneel, providências para diminuir a ocorrência de blecautes no país. Segundo ele, existe uma preocupação muito grande com a área de distribuição de energia elétrica.
Ao tomar posse, Zimmermann apontou como desafio a necessidade de não deixar cair o nível da qualidade de atendimento nas diversas áreas de distribuição. Para ele, como agência reguladora, a Aneel tem papel decisivo para fazer com que as distribuidoras cumpram o que está nos contratos. Às empresas, cabe cumprir o que já foi acordado e realizar investimentos, acrescentou.
Os apagões a que se referiu o novo ministro ocorreram com frequência nos últimos meses atingindo capitais importantes do país, como o Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
A cerimônia de passagem do cargo no Ministério Minas e Energia teve momentos que arrancaram aplausos dos presentes. Um deles ocorreu quando o ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc e sua sucessora, Izabella Teixeira, subiram ao palco onde discursava o ex-ministro Edison Lobão, e o abraçaram, bem como a seu substituto, Márcio Zimmermann.
As áreas de meio ambiente e de energia, em muitos momentos, estiveram em posições opostas durante o governo Lula. Um exemplo do embate acirrado entre os dois setores foi o processo de licenciamento das usinas do Rio Madeira e das hidrelétricas no Rio Xingu (PA).
Lobão deixa o governo para disputar, em outubro, a reeleição ao Senado pelo PMDB do Maranhão. Ele reassume sua cadeira no Senado em um momento que a Casa analisa os projetos que fazem parte do marco regulatório do pré-sal.
Márcio Zimmermann era secretário executivo do Ministério de Minas e Energia. Engenheiro eletricista, desde 1980, é funcionário da Eletrosul, onde foi diretor de Produção e Comercialização. Ele foi também diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica de Itaipu e diretor de Engenharia da Eletrobrás. Atualmente, preside o Conselho de Administração da Empresa de Pesquisa Energética e é membro dos conselhos do Operador Nacional do Sistema e de Furnas Centrais Elétricas. (Agência Brasil)
Ao tomar posse, Zimmermann apontou como desafio a necessidade de não deixar cair o nível da qualidade de atendimento nas diversas áreas de distribuição. Para ele, como agência reguladora, a Aneel tem papel decisivo para fazer com que as distribuidoras cumpram o que está nos contratos. Às empresas, cabe cumprir o que já foi acordado e realizar investimentos, acrescentou.
Os apagões a que se referiu o novo ministro ocorreram com frequência nos últimos meses atingindo capitais importantes do país, como o Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
A cerimônia de passagem do cargo no Ministério Minas e Energia teve momentos que arrancaram aplausos dos presentes. Um deles ocorreu quando o ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc e sua sucessora, Izabella Teixeira, subiram ao palco onde discursava o ex-ministro Edison Lobão, e o abraçaram, bem como a seu substituto, Márcio Zimmermann.
As áreas de meio ambiente e de energia, em muitos momentos, estiveram em posições opostas durante o governo Lula. Um exemplo do embate acirrado entre os dois setores foi o processo de licenciamento das usinas do Rio Madeira e das hidrelétricas no Rio Xingu (PA).
Lobão deixa o governo para disputar, em outubro, a reeleição ao Senado pelo PMDB do Maranhão. Ele reassume sua cadeira no Senado em um momento que a Casa analisa os projetos que fazem parte do marco regulatório do pré-sal.
Márcio Zimmermann era secretário executivo do Ministério de Minas e Energia. Engenheiro eletricista, desde 1980, é funcionário da Eletrosul, onde foi diretor de Produção e Comercialização. Ele foi também diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica de Itaipu e diretor de Engenharia da Eletrobrás. Atualmente, preside o Conselho de Administração da Empresa de Pesquisa Energética e é membro dos conselhos do Operador Nacional do Sistema e de Furnas Centrais Elétricas. (Agência Brasil)
