BRASÍLIA – Um grupo de dez associações privadas representantes do setor elétrico poderá ter um assento permanente no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). A participação foi debatida nesta terça-feira (10) em reunião das entidades com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros, a proposta foi bem recebida pelo ministro, mas o grupo ainda vai formalizar o pedido ao ministério, que vai avaliar a questão. Entre as entidades que devem integrar o CMSE também estão a Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE), a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) e a Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine).
O CMSE foi criado em 2004 com a função de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletroenergético do país. Além de representantes do Ministério de Minas e Energia, o comitê tem a participação de representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Agência Nacional do Petróleo (ANP), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico. (DCI)
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O CMSE foi criado em 2004 com a função de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletroenergético do país. Além de representantes do Ministério de Minas e Energia, o comitê tem a participação de representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Agência Nacional do Petróleo (ANP), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico. (DCI)
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