A diretoria da Aneel aprovou terça-feira (26/01) o montante de R$1,816 bilhão que as concessionárias de distribuição, transmissão e as permissionárias terão que recolher dos consumidores em 2010 para ressarcir a Eletrobrás pela compra da energia gerada pelas 135 usinas, que somam 3137MW, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Dentro do valor total, estão inclusos R$20,6 milhões que serão destinados para dar início ao processo de obtenção de créditos de carbono dos projetos do programa.
Nos cálculos da agência, que foram baseados em relatórios da própria Eletrobrás, até o final do ano, estarão em operação 62 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), 54 plantas eólicas e 19 usinas a biomassa. O custo médio do programa por MWh será de R$185,09, sendo que as eólicas demandarão R$258,62, as PCHs R$161,21 e as centrais a biomassa R$128,70. O diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner, mostrou bastante insatisfação com o custo da geração eólica do programa. O executivo comparou este preço àquele verificado no leilão da fonte realizado em dezembro do ano passado, que ficou na casa dos R$148 por MWh.
Na tarifa, o impacto do Proinfa será de R$5,26 por MWh. O valor é 18,6% maior que aquele registrado em 2009. A alta é explicada pelo aumento da disponibilidade de energia do programa, pela atualização dos preços e também pela redução do mercado de rateio após a exclusão integral da subclasse residencial baixa renda. [Jornal da Energia]
Nos cálculos da agência, que foram baseados em relatórios da própria Eletrobrás, até o final do ano, estarão em operação 62 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), 54 plantas eólicas e 19 usinas a biomassa. O custo médio do programa por MWh será de R$185,09, sendo que as eólicas demandarão R$258,62, as PCHs R$161,21 e as centrais a biomassa R$128,70. O diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner, mostrou bastante insatisfação com o custo da geração eólica do programa. O executivo comparou este preço àquele verificado no leilão da fonte realizado em dezembro do ano passado, que ficou na casa dos R$148 por MWh.
Na tarifa, o impacto do Proinfa será de R$5,26 por MWh. O valor é 18,6% maior que aquele registrado em 2009. A alta é explicada pelo aumento da disponibilidade de energia do programa, pela atualização dos preços e também pela redução do mercado de rateio após a exclusão integral da subclasse residencial baixa renda. [Jornal da Energia]