Brasília - Em meio a uma crise no setor elétrico, ameaças de falta de energia e água na Venezuela, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, pediu ajuda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Chávez apelou a Lula para que envie à Venezuela técnicos e especialistas de alto nível. A ideia é que os profissionais encontrem uma alternativa que evite a execução de um segundo plano de racionamento de energia.
Na conversa, Chávez disse a Lula que está preocupado com o agravamento da falta de energia, em decorrência da redução dos níveis de água da principal barragem do país. O venezuelano lembrou que o Brasil viveu situações anteriores de crise e superou o problema. Por esta razão, Chávez disse que precisava do apoio do presidente brasileiro para buscar uma solução.
Os presidentes Chávez e Lula definiram a parceria. Os técnicos e especialistas serão enviados ainda esta semana para a Venezuela, segundo afirmaram à Agência Brasil negociadores que participam das articulações.
Os profissionais vão trabalhar em parceria com o comando da Corporação Elétrica Nacional, a estatal venezuelana que cuida do setor. A chegada dos brasileiros a Caracas deve coincidir com a realização de discussões entre os venezuelanos para pôr em prática um segundo plano de racionamento de energia.
O ministro de Energia Elétrica da Venezuela, Alí Rodrígues Araque, disse ontem (25), depois de uma reunião técnica, que está em estudo um outro plano de racionamento para a região de Caracas.
Desde o dia 12, está em execução na Venezuela um plano de racionamento de energia elétrica. Foram implementadas reduções nos horários de trabalho, além do estímulo à substituição das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes - que consomem menos energia.
As dificuldades em relação ao abastecimento de energia na Venezuela foram agravadas no final do ano passado com a redução dos níveis da água na Barragem Guri – a principal do país. Nesta barragem está o complexo hidrelétrico que produz 70% da eletricidade na Venezuela. A preocupação maior é que os níveis de água da barragem têm reduzido, em média, 11 centímetros por dia.
No fim do ano passado, Chávez chegou a ir à televisão e pediu que os venezuelanos evitassem longos banhos, assim como não utilizassem banheiras. Bem-humorado, ele afirmou ainda que o ideal era não cantar durante o banho, porque isso prolongaria o tempo de uso de água. [Agência Brasil]
Na conversa, Chávez disse a Lula que está preocupado com o agravamento da falta de energia, em decorrência da redução dos níveis de água da principal barragem do país. O venezuelano lembrou que o Brasil viveu situações anteriores de crise e superou o problema. Por esta razão, Chávez disse que precisava do apoio do presidente brasileiro para buscar uma solução.
Os presidentes Chávez e Lula definiram a parceria. Os técnicos e especialistas serão enviados ainda esta semana para a Venezuela, segundo afirmaram à Agência Brasil negociadores que participam das articulações.
Os profissionais vão trabalhar em parceria com o comando da Corporação Elétrica Nacional, a estatal venezuelana que cuida do setor. A chegada dos brasileiros a Caracas deve coincidir com a realização de discussões entre os venezuelanos para pôr em prática um segundo plano de racionamento de energia.
O ministro de Energia Elétrica da Venezuela, Alí Rodrígues Araque, disse ontem (25), depois de uma reunião técnica, que está em estudo um outro plano de racionamento para a região de Caracas.
Desde o dia 12, está em execução na Venezuela um plano de racionamento de energia elétrica. Foram implementadas reduções nos horários de trabalho, além do estímulo à substituição das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes - que consomem menos energia.
As dificuldades em relação ao abastecimento de energia na Venezuela foram agravadas no final do ano passado com a redução dos níveis da água na Barragem Guri – a principal do país. Nesta barragem está o complexo hidrelétrico que produz 70% da eletricidade na Venezuela. A preocupação maior é que os níveis de água da barragem têm reduzido, em média, 11 centímetros por dia.
No fim do ano passado, Chávez chegou a ir à televisão e pediu que os venezuelanos evitassem longos banhos, assim como não utilizassem banheiras. Bem-humorado, ele afirmou ainda que o ideal era não cantar durante o banho, porque isso prolongaria o tempo de uso de água. [Agência Brasil]