Cemig busca parceiros com experiência em explorar gás de xisto
A Cemig está procurando parceiros com grande experiência na exploração de gás de xisto, como empresas americanas, além da Gazprom OAO, da Rússia, e do BG Group, da Inglaterra, informou o diretor financeiro da companhia, Luiz Fernando Rolla. “O que estamos buscando são outros players, principalmente empresas que já tenham grandes experiências com o gás de xisto, que é a alternativa que temos lá disponível.” A empresa quer aumentar as vendas de sua unidade de gás de 1,1 milhão de metros cúbicos neste ano para 3 milhões de metros cúbicos até 2016. “O gás parece ser um vetor de crescimento bem interessante para a Cemig nos próximos cinco anos e nós devemos buscar oportunidades não só de obtenção de gás, mas também talvez de consolidação das empresas distribuidoras de gás”, disse o executivo da Cemig. Ampliar a produção de gás é parte da estratégia da Cemig para se tornar a segunda maior empresa de energia do País, atrás apenas da Petrobras, até 2017. A Cemig precisa de um sócio estratégico para explorar o gás de xisto na região do rio São Francisco porque não tem “nenhuma especialização na perfuração de poços”, de acordo com Rolla. (Brasil Econômico)
State Grid planeja investir US$ 5 bilhões no Brasil
State Grid quer investir US$ 5 bilhões no Brasil até 2015 e vê oportunidades em todos os segmentos do setor elétrico no país, afirmou o presidente da unidade brasileira da companhia, Cai Hongxian. “Existem muitas oportunidades de investimento em geração, transmissão e distribuição”, disse. “A State Grid quer ser tratada como uma empresa local. Nós agimos como um ‘player’ local e queremos ser tratados como tal.” No segmento de distribuição, Cai considera que a State Grid pode colaborar com sua experiência nessa área na China para ajudar na modernização das redes no Brasil, embora não identifique atualmente nenhuma oportunidade firme de aquisição. A forma de entrada da State Grid no negócio de distribuição de energia no Brasil não está claramente definida, mas Cai mencionou, por exemplo, serviços de consultoria. O grupo chinês desembarcou no Brasil em 2010, quando comprou ativos da Plena Transmissora. Em maio deste ano, arrematou sete linhas de transmissão de energia no país da espanhola ACS. (Reuters)
J&F diz ter interesse por distribuidoras do Grupo Rede
Os planos da Equatorial Energia para comprar a Celpa, atualmente em recuperação judicial, podem ser atropelados por outros interessados. O grupo J&F, holding que controla a Eldorado Celulose e o JBS, enviou representante à assembleia de credores da distribuidora de energia realizada no sábado, em Belém, onde manifestou interesse em adquirir a empresa. A informação foi confirmada pela J&F e pela juíza da 13ª Vara Civil de Belém, Maria Filomena. A juíza recebeu, na semana passada, um telefonema do presidente da J&F, Joesley Batista, que quis obter informações sobre a assembleia que seria realizada com os credores da Celpa no fim de semana. No entanto, o advogado enviado pela J&F à reunião esclareceu que o objetivo da holding é adquirir o Grupo Rede como um todo, incluindo a distribuidora de energia paraense.Na sexta-feira, a Aneel decretou a intervenção em oito distribuidoras controladas pelo Rede. A única empresa do grupo que não sofreu intervenção foi a Celpa, porque a empresa já estava em recuperação judicial. A Aneel chegou a pedir a extinção do processo, mas ela foi negada pela juíza do tribunal de Belém (Valor)
Leia também:
* As agências reguladoras se mexem
* Encargos sobre energia triplicam em 9 anos
* Aneel quer luz pré-paga em todo o país
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