As fontes renováveis de energia empregam hoje mais de 3,5 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo que os biocombustíveis lideram de longe, com 1,5 milhão de contratados. Em seguida aparecem os parques eólicos, com 630 mil, e o setor solar fotovoltaico, com 350 mil empregados. Esses trabalhadores, porém, concentram-se em um número pequeno de países, como China, Brasil, Alemanha, Índia e Estados Unidos. Os números aparecem em estudo divulgado pela Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês).
De acordo com o levantamento, a indústria de geração limpa exige mais mão-de-obra, proporcionalmente, do que tecnologias de combustíveis fósseis. E, dentre as renováveis, a que alimenta mais empregos por GWh ao longo da vida útil é a área fotovoltaica. A Irena afirma que uma das características do setor é a criação de empregos "em cadeia" e que há um considerável futuro para o crescimento nesse campo.
Apesar de a geração solar ser a que mais emprega, proporcionalmente, a eólica tem importante presença em grande número de países. Em 2010, a indústria era responsável por 150 mil vagas na China, 96 mil na Alemanha e 55 mil na Espanha. Na Dinamarca, eram 24,7 mil - número significante diante do tamanho da força-de-trabalho ativa no país - e, no Brasil, 14 mil. No setor fotovoltaico, havia, na mesma época, 120 mil empregos na China e 112 mil na Índia, além de 107 mil e 28 mil na Alemanha e na Espanha, respectivamente. Nos Estados Unidos, não há dados específicos da área fotovoltaica, mas a energia solar empregava mais de 100 mil pessoas.
Segundo o Greenpeace, em projeções feitas em 2009, em um cenário no qual o mundo continua dependente de combustíveis fósseis, os empregos na área de energia cairiam de 9,2 milhões em 2010 para 8,6 milhões em 2030. A retração seria resultado de ganhos de produtividade na exploração e geração através de carvão. Por outro lado, o desenvolvimento das fontes limpas levaria a uma alta de 2 milhões no número de vagas no setor, para 11,3 milhões - sendo 6,9 milhões delas ligadas às renováveis. Clique aqui para ler a íntegra do estudo da Irena. (Jornal da Energia)
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Apesar de a geração solar ser a que mais emprega, proporcionalmente, a eólica tem importante presença em grande número de países. Em 2010, a indústria era responsável por 150 mil vagas na China, 96 mil na Alemanha e 55 mil na Espanha. Na Dinamarca, eram 24,7 mil - número significante diante do tamanho da força-de-trabalho ativa no país - e, no Brasil, 14 mil. No setor fotovoltaico, havia, na mesma época, 120 mil empregos na China e 112 mil na Índia, além de 107 mil e 28 mil na Alemanha e na Espanha, respectivamente. Nos Estados Unidos, não há dados específicos da área fotovoltaica, mas a energia solar empregava mais de 100 mil pessoas.
Segundo o Greenpeace, em projeções feitas em 2009, em um cenário no qual o mundo continua dependente de combustíveis fósseis, os empregos na área de energia cairiam de 9,2 milhões em 2010 para 8,6 milhões em 2030. A retração seria resultado de ganhos de produtividade na exploração e geração através de carvão. Por outro lado, o desenvolvimento das fontes limpas levaria a uma alta de 2 milhões no número de vagas no setor, para 11,3 milhões - sendo 6,9 milhões delas ligadas às renováveis. Clique aqui para ler a íntegra do estudo da Irena. (Jornal da Energia)
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