As empresas Cemig Geração e Transmissão S/A (Cemig-GT), Evrecy Participações Ltda., Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) e Furnas Centrais Elétricas S/A foram autorizadas a realizar reforços em suas instalações de transmissão. Para fazer as melhorias, as quatro transmissoras somadas investirão R$ 76 milhões. A decisão ocorreu na última reunião de diretoria colegiada da ANEEL (21/06).
Para a Cemig-GT foram autorizados reforços em cinco subestações. As melhorias incluem a instalação de um banco capacitor na subestação Neves. Para remunerar esse investimento, a transmissora terá direito a parcelas da Receita Anual Permitida (RAP) no valor de R$ 3,25 milhões. Confira aqui a lista dos outros quatro reforços autorizados para a Cemig-GT. O prazo para entrada em operação comercial desses empreendimentos varia entre 10 e 24 meses.
Mais duas empresas foram autorizadas a executar reforços. A Evrecy terá que regularizar a conexão da linha de transmissão Governador Valadares 2 – Aimorés à subestação Conselheiro Pena. Para isso, terá direito a recebimento de RAP no valor de R$ 2,54 milhões. Furnas poderá instalar sistema de proteção na subestação Rio Verde. A partir da operação comercial desse reforço, a transmissora terá direito a RAP de R$ 102,6 mil. Os prazos para entrada em operação dessas melhorias são de 24 e 18 meses, respectivamente.
A CHESF deverá realizar reforços em cinco subestações. Confira aqui as melhorias e o valor da Receita Anual Permitida que a transmissora terá direito. Os períodos para entrada em operação comercial das instalações variam entre 15 e 24 meses.
Os valores correspondentes às novas parcelas de RAP das empresas são considerados a partir do início de operação comercial dos reforços, com base na vida útil dos equipamentos. A RAP é estabelecida pela Agência para remunerar os investimentos das concessionárias em instalações de transmissão de energia elétrica. Essa receita também cobre os custos de operação e manutenção que as empresas têm com esses empreendimentos. (Fonte: Aneel)
Leia também:
* Renovação das concessões: A ficha caiu
* Para Lobão, fiscalização da Aneel sobre distribuidoras não é a desejável
* Municípios poderão ter participação no resultado da exploração de recursos hídricos de novas usinas hidroelétricas
Para a Cemig-GT foram autorizados reforços em cinco subestações. As melhorias incluem a instalação de um banco capacitor na subestação Neves. Para remunerar esse investimento, a transmissora terá direito a parcelas da Receita Anual Permitida (RAP) no valor de R$ 3,25 milhões. Confira aqui a lista dos outros quatro reforços autorizados para a Cemig-GT. O prazo para entrada em operação comercial desses empreendimentos varia entre 10 e 24 meses.
Mais duas empresas foram autorizadas a executar reforços. A Evrecy terá que regularizar a conexão da linha de transmissão Governador Valadares 2 – Aimorés à subestação Conselheiro Pena. Para isso, terá direito a recebimento de RAP no valor de R$ 2,54 milhões. Furnas poderá instalar sistema de proteção na subestação Rio Verde. A partir da operação comercial desse reforço, a transmissora terá direito a RAP de R$ 102,6 mil. Os prazos para entrada em operação dessas melhorias são de 24 e 18 meses, respectivamente.
A CHESF deverá realizar reforços em cinco subestações. Confira aqui as melhorias e o valor da Receita Anual Permitida que a transmissora terá direito. Os períodos para entrada em operação comercial das instalações variam entre 15 e 24 meses.
Os valores correspondentes às novas parcelas de RAP das empresas são considerados a partir do início de operação comercial dos reforços, com base na vida útil dos equipamentos. A RAP é estabelecida pela Agência para remunerar os investimentos das concessionárias em instalações de transmissão de energia elétrica. Essa receita também cobre os custos de operação e manutenção que as empresas têm com esses empreendimentos. (Fonte: Aneel)
Leia também:
* Renovação das concessões: A ficha caiu
* Para Lobão, fiscalização da Aneel sobre distribuidoras não é a desejável
* Municípios poderão ter participação no resultado da exploração de recursos hídricos de novas usinas hidroelétricas