A Norte Energia, empresa que levou a Usina Hidroelétrica de Belo Monte (11,233 mil MW), iniciou na semana passada as negociações com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obter financiamento para o empreendimento. Segundo o diretor de Engenharia e Construção da Chesf, José Aílton de Lima, a meta é alcançar o teto permitido pelo banco de fomento: cerca de 80% do valor da obra. "A ideia é alcançar o valor máximo financiável, e, para que isso se confirme, a operação deverá contar com bancos privados como repassadores, pois a instituição federal não teria condições de financiar sozinha", completou Lima.
O ponto-chave para a solução desse problema está no valor total da obra. Lima não confirmou a informação de que o fundo de pensão Petros (que detém 10% da sociedade de Belo Monte) repassou aos associados que a usina deverá custar R$ 25 bilhões. "Se essa informação foi passada pela Petros, não deve estar distante desse valor", comentou ele.
Chesf
O leilão de linhas de transmissão realizado na última sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) quase alcançou o deságio recorde. A Companhia HidroElétrica do São Francisco (Chesf) ofereceu pelo lote B (uma linha de transmissão de 115 quilômetros e uma subestação na Bahia) desconto de 59,2%. Maiores que este índice, apenas o da Isolux (59,45%), por uma linha de transmissão, em 2006, e o da Neoenergia (60%), por uma subestação, também na Bahia, em 2008. (DCI)
O ponto-chave para a solução desse problema está no valor total da obra. Lima não confirmou a informação de que o fundo de pensão Petros (que detém 10% da sociedade de Belo Monte) repassou aos associados que a usina deverá custar R$ 25 bilhões. "Se essa informação foi passada pela Petros, não deve estar distante desse valor", comentou ele.
Chesf
O leilão de linhas de transmissão realizado na última sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) quase alcançou o deságio recorde. A Companhia HidroElétrica do São Francisco (Chesf) ofereceu pelo lote B (uma linha de transmissão de 115 quilômetros e uma subestação na Bahia) desconto de 59,2%. Maiores que este índice, apenas o da Isolux (59,45%), por uma linha de transmissão, em 2006, e o da Neoenergia (60%), por uma subestação, também na Bahia, em 2008. (DCI)