A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira (3) a aplicação de reajuste nas tarifas de distribuidoras de energia dos estados de Santa Catarina e do Pará, além da revisão tarifária da distribuidora do Espírito Santo.
O reajuste médio nas tarifas da Celesc Distribuição, de Santa Catarina, será de 9,85%. Para os consumidores que recebem energia em baixa tensão, como as residências, o aumento médio autorizado foi de 8,94%, com 1,06% para os consumidores de baixa renda e 9,16% para residências e estabelecimentos comerciais.
Já os clientes de alta tensão da Celesc, principalmente as indústrias, terão reajuste médio de 10,89%. As novas tarifas entrarão em vigor no próximo sábado, dia 7. A Celesc fornece energia a 92% do Estado de Santa Catarina. A companhia atende um total de 2,3 milhões de unidades de consumo, em 260 municípios catarinenses, incluindo a capital, Florianópolis, além do município de Rio Negro, no Paraná. Segundo a Aneel, a Celesc tem um faturamento anual da ordem de R$ 3,8 bilhões.
Também em Santa Catarina, a Iguaçu Distribuidora de Energia (Ienergia) poderá aplicar reajuste médio de 12,56%. A área de atendimento da Iguaçu possui 29 mil unidades consumidoras.
No caso das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), o reajuste tarifário médio é de 10,8%. Os consumidores de baixa tensão contarão com um índice médio de 10,94%, sendo que os de baixa renda terão as tarifas de energia reajustadas em 5,71%, e os de residências e estabelecimentos comerciais em 11,89%. Os consumidores de alta tensão, por sua vez, incluindo as indústrias e os grandes estabelecimentos, terão reajuste tarifário médio de 10,47%.
A distribuidora atende a 1,7 milhão de unidades consumidoras em 143 municípios do Pará. O reajuste também entrará em vigor a partir do próximo sábado.
A Jari Celulose, que também foi autorizada pela agência reguladora a reajustar suas tarifas, atende 2,3 mil unidades consumidoras no Pará. O aumento médio das tarifas da distribuidora será de 8,69%.
Já no caso da distribuidora Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa), o que a Aneel aprovou nesta terça-feira foi a revisão tarifária de 0,88%. Como no caso dos reajustes, as novas tarifas valerão a partir de sábado para 1,1 milhão de unidades consumidores em 70 municípios do Espírito Santo.
Os consumidores de baixa tensão terão reajuste negativo, que pode chegar a um recuo de 6,46%, e as residências e estabelecimentos comerciais terão queda de até 0,58%. Os consumidores de alta tensão tiveram índices positivos que variam entre 0,39% e 1,36% de reajuste.
O processo de revisão tarifária, diferentemente do de reajuste, acontece a cada quatro anos. A agência faz uma análise da distribuidora, avaliando informações como investimentos e ganhos obtidos com a eficiência do sistema de distribuição. No período de revisão, a agência não realiza o reajuste de tarifas. O objetivo é estabelecer um equilíbrio entre a margem de lucro das concessionárias e a redução do preço da energia pago pelo consumidor final. (Com informações da Agência Estado e Valor Online)
O reajuste médio nas tarifas da Celesc Distribuição, de Santa Catarina, será de 9,85%. Para os consumidores que recebem energia em baixa tensão, como as residências, o aumento médio autorizado foi de 8,94%, com 1,06% para os consumidores de baixa renda e 9,16% para residências e estabelecimentos comerciais.
Já os clientes de alta tensão da Celesc, principalmente as indústrias, terão reajuste médio de 10,89%. As novas tarifas entrarão em vigor no próximo sábado, dia 7. A Celesc fornece energia a 92% do Estado de Santa Catarina. A companhia atende um total de 2,3 milhões de unidades de consumo, em 260 municípios catarinenses, incluindo a capital, Florianópolis, além do município de Rio Negro, no Paraná. Segundo a Aneel, a Celesc tem um faturamento anual da ordem de R$ 3,8 bilhões.
Também em Santa Catarina, a Iguaçu Distribuidora de Energia (Ienergia) poderá aplicar reajuste médio de 12,56%. A área de atendimento da Iguaçu possui 29 mil unidades consumidoras.
No caso das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), o reajuste tarifário médio é de 10,8%. Os consumidores de baixa tensão contarão com um índice médio de 10,94%, sendo que os de baixa renda terão as tarifas de energia reajustadas em 5,71%, e os de residências e estabelecimentos comerciais em 11,89%. Os consumidores de alta tensão, por sua vez, incluindo as indústrias e os grandes estabelecimentos, terão reajuste tarifário médio de 10,47%.
A distribuidora atende a 1,7 milhão de unidades consumidoras em 143 municípios do Pará. O reajuste também entrará em vigor a partir do próximo sábado.
A Jari Celulose, que também foi autorizada pela agência reguladora a reajustar suas tarifas, atende 2,3 mil unidades consumidoras no Pará. O aumento médio das tarifas da distribuidora será de 8,69%.
Já no caso da distribuidora Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa), o que a Aneel aprovou nesta terça-feira foi a revisão tarifária de 0,88%. Como no caso dos reajustes, as novas tarifas valerão a partir de sábado para 1,1 milhão de unidades consumidores em 70 municípios do Espírito Santo.
Os consumidores de baixa tensão terão reajuste negativo, que pode chegar a um recuo de 6,46%, e as residências e estabelecimentos comerciais terão queda de até 0,58%. Os consumidores de alta tensão tiveram índices positivos que variam entre 0,39% e 1,36% de reajuste.
O processo de revisão tarifária, diferentemente do de reajuste, acontece a cada quatro anos. A agência faz uma análise da distribuidora, avaliando informações como investimentos e ganhos obtidos com a eficiência do sistema de distribuição. No período de revisão, a agência não realiza o reajuste de tarifas. O objetivo é estabelecer um equilíbrio entre a margem de lucro das concessionárias e a redução do preço da energia pago pelo consumidor final. (Com informações da Agência Estado e Valor Online)
