No Brasil, além da regulamentação para adoção da medição eletrônica em larga escala, a Aneel prepara um estudo para o aprimoramento das tarifas. Isso permitirá, por exemplo, que a energia gasta durante o banho fora do horário de pico – entre 18h e 21h – seja mais barata.
“Os medidores não estarão voltados especificamente para detectar perdas não técnicas. Queremos possibilitar a tarifação horária, além de gerenciamento de informações, verificação de curva de carga do sistema, interrupções, desligamentos, nível de tensão, entre outros aspectos”, explica Paulo Henrique Silvestri Lopes, da Aneel.
Por enquanto, contudo, os principais projetos em desenvolvimento no país parecem privilegiar a solução para o furto de energia. No Rio de Janeiro, a Ampla já instalou medidores eletrônicos em postes na Baixada Fluminense e em São Gonçalo com essa finalidade.
Segundo o secretário de Energia do MME, Josias Matos, o problema do furto também está no foco dos projetos empreendidos pela Cemig em Sete Lagoas (MG) e pela AES Eletropaulo em São Paulo (SP), embora esses contemplem também aspectos como a redução de custos e melhoria dos serviços aos clientes.
Uma das exceções seria Parintins (AM), onde a aplicação de smart grid é, a princípio, feita para colher experiências para projetos futuros. (Revista Brasil Energia)
“Os medidores não estarão voltados especificamente para detectar perdas não técnicas. Queremos possibilitar a tarifação horária, além de gerenciamento de informações, verificação de curva de carga do sistema, interrupções, desligamentos, nível de tensão, entre outros aspectos”, explica Paulo Henrique Silvestri Lopes, da Aneel.
Por enquanto, contudo, os principais projetos em desenvolvimento no país parecem privilegiar a solução para o furto de energia. No Rio de Janeiro, a Ampla já instalou medidores eletrônicos em postes na Baixada Fluminense e em São Gonçalo com essa finalidade.
Segundo o secretário de Energia do MME, Josias Matos, o problema do furto também está no foco dos projetos empreendidos pela Cemig em Sete Lagoas (MG) e pela AES Eletropaulo em São Paulo (SP), embora esses contemplem também aspectos como a redução de custos e melhoria dos serviços aos clientes.
Uma das exceções seria Parintins (AM), onde a aplicação de smart grid é, a princípio, feita para colher experiências para projetos futuros. (Revista Brasil Energia)