Os produtores independentes de energia estudam com carinho a possibilidade de utilizar usinas eólicas e de biomassa para expandir a oferta.
Sensivelmente associados ao mercado livre, esses empreendedores entendem que a eficiência das duas modalidades melhorou muito, e já se enxerga competitividade em ambas.
O presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape), Mário Menel, informa que está na mesa de discussão a possibilidade de construir parques eólicos com cerca de 70 MW a 80 MW, monitorar resultados práticos e avaliar investimentos.
Isso não significa, frisa Menel, que as hidrelétricas ficarão em segundo plano, apesar da obrigatoriedade da destinação de parcela da energia ao ambiente cativo. Pelo contrário: o esforço para que os autoprodutores estivessem presentes na UHE Belo Monte foi bem-sucedido. Mas o modelo precisa ser aperfeiçoado para os próximos leilões, explica o executivo.
A possibilidade de formação de uma sociedade de propósito específico (SPE) – não permitida no caso de Belo Monte – é um passo prioritário. Isso resolveria uma série de questões e riscos. Entre eles, o envolvimento direto das grandes empresas na geração de energia destinada ao mercado cativo. “Somos autoprodutores, não geradores de energia”, esclarece Menel.
(Revista Brasil Energia)
Sensivelmente associados ao mercado livre, esses empreendedores entendem que a eficiência das duas modalidades melhorou muito, e já se enxerga competitividade em ambas.
O presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape), Mário Menel, informa que está na mesa de discussão a possibilidade de construir parques eólicos com cerca de 70 MW a 80 MW, monitorar resultados práticos e avaliar investimentos.
Isso não significa, frisa Menel, que as hidrelétricas ficarão em segundo plano, apesar da obrigatoriedade da destinação de parcela da energia ao ambiente cativo. Pelo contrário: o esforço para que os autoprodutores estivessem presentes na UHE Belo Monte foi bem-sucedido. Mas o modelo precisa ser aperfeiçoado para os próximos leilões, explica o executivo.
A possibilidade de formação de uma sociedade de propósito específico (SPE) – não permitida no caso de Belo Monte – é um passo prioritário. Isso resolveria uma série de questões e riscos. Entre eles, o envolvimento direto das grandes empresas na geração de energia destinada ao mercado cativo. “Somos autoprodutores, não geradores de energia”, esclarece Menel.
(Revista Brasil Energia)